Agora que sei, ando a passos largos, tão como na água faço-me despelido.
Agnes disse uma vez, que quando chegou, não tinha pretensão. Eu não ouvi ela.
Até o Pasquali deve ter dito, mas foquei nos sons que não me tenham ofendido.
Aqueles sons diferentes da Tha, que cantou sobre despedida tão quão do Céu Azul.Ninguém gosta tão intensamente como eu, né?
Não sei se é normal, mas é meu jeito, tá tudo bem.
Nem tinha esperanças, quanto menos fé
Note, que a cada nota, nenhuma fala de se afastar.Depende, né?
Despedidas nunca foram fáceis pra mim, pior ainda de meus sentimentos.
Deuses, eu acredito neles, tenho muita fé
Depois de um belo violão em Belnini e de fitar que eu, sou só amigo, sem instância.
Dudinha falou e disse, pois se no sereno tem gente que está doente, eu sou o sereno.Restou-me um pouco antes do final, pra traçar as linhas.
Resta-me falar de amizade.
Resolvo tudo com muito caos, mas plena facilidade.
Raso como um Oceano, superficial como todo o Espaço. Eu.
Restos de músicas que eu mesmo escolhi pra minha vida. O que eu esperava tendo entre elas, um Risco. Tá, parei.Eu sou muitas pessoas, sabia?
Em si, consigo ser quem dá o tiro, quem leva a bala e quem se joga do penhasco.
Enfim, foi mal.
É fato que não existe culpa quanto a você, não sinta.
E tudo permanece aqui dentro, mas em vampiros já forcei tantas adagas, que tornei-me imortal.
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Poemas de um coração lilás
PuisiNeste livro busco trazer minhas poesias feitas até hoje, quando me enxergo plenamente, em reflexão aos antigos textos que já criei (pois aqui terão alguns poucos textos também, fora da estrutura de poema). Este livro conta uma trajetória, uma histór...