capítulo 31: Diagnóstico, tratamento e inseguranças

28 3 0
                                    

Demorei eu sri mas tive um bloqueio  horrivel,  espero que gostem e comentem bastante.

Uma boa leitura a todos.

   POV'S Meredith

    Fiquei  com Carina no apartamento dela, ela me ajudou  e cuidou de mim, era bom não ter que me preocupar para variar, a parte da abstenção sexual estava me matando principalmente com ela tão perto e sei que  não era a parte favorita dela também, mas ela não reclamou, ela apenas seguiu cuidando de nós e isso me emocionou.

   Falei com Carolyn e ela aceitou ficar com as crianças por mais um tempo, eu contei para ela o que estava acontecendo e ela ficou muito preocupada comigo, a mãe de  Derek era de fato uma boa, e por mais saudade que eu estivesse sentindo dos meus pequenos, de nada adiantaria ter eles aqui e estar limitada.

    No sétimo dia eu não aguentava mais  dormir,  já não fazia o tempo passar, ler não fazia o tempo passar, assistir Tv não fazia o tempo passar e eu sentia que estava enlouquecendo, já havia escrito dois artigos médicos, e tive três ideias de pesquisas idiotas que provavelmente não levariam a conto algum, e uma que pode ser alguma coisa, quando Carina chegava em casa  era a pior e melhor coisa, afinal com ela em casa ela poderia me entreter , o ruim é que não era bem do jeito que eu queria, ela contava dos seus pacientes e até falava de um ou dois casos da Geral, e claro ela cozinhava,quando ela não estava eu tinha que comer o que ela deixava pronto, eu estava vomitando menos, ainda vomitava bastante mas quando  comia a comida dela me sentia um pouco melhor. Ouvi o barulho da porta do apartamento  se fechando, e eu sabia que era ela.
 
   —Oi eu trouxe  as coisas para fazer uma pizza.—Ela falou algum tempo depois entrando no noss.... no quarto.

    —Que delicia.—Falei entusiasmada, eu tinh um pedido a fazer e precisava amaciar.

    Carina estava indo ao banheiro provavelmente para tomar uma banho  mas parou.

   —O que foi?—Ela perguntou  com as mãos na cintura.

    —O que? nada..—Tentei argumentar mas sei que falhei, céus eu devia estar uma chata.

    —Eu falei de comida você não reclamou, e não ficou dizendo quão chato é ficar em casa.—Ela foi listando.
   
   —Ta ok eu admito  eu quero sim algo,  eu preciso sair daqui.—Resolvi seguir outra abordagem, o negue até a morte não estava funcionando.

   —Mer você ssbe que....

   —Espera me escuta, eu só quero ir até o hospital ver a Laura, e mais eu vou estar no hospital, tecnicamente nem é romper o repouso eu.—Eu a cortei, sim eu estava insuportável admito, mas é isso que acontece quando se tira o direito de ir e vir de um médico.

    —Tudo bem...

    —Não escuta eu vou estar no hospital então.... Espera você disse tudo bem?

  Perguntei  confusa e ela riu de mim,  senti minhas  bochechas esquentarem, eu deveria estar parecendo uma louca mas, tempos desesperados pedem medidas desesperadas.

    —Vou apenas tomar um banho e então podemos ir mas eu tenho condições.—Ela disse me dando um selinho e  indo até o banheiro.

    Como eu já tinha tomado banho, era afinal a única coisa que eu podia fazer, eu apenas  peguei uma muda de roupa e fui me trocar.

   Carina saiu do banheiro, e estava  divina como sempre linda e cheirosa e o melhor ou pior de langerie, ela foi para o closet se trocar e eu fiquei aguardando, ela terminou de se vestir e veio até mim.

   —Então...

   —As coisas vão ser o seguinte, vamos para lá e quando chegarmos cadeira de rodas....

A namorada do meu irmãoOnde histórias criam vida. Descubra agora