Cap 2.

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Iae pessoal, tudo bem? Espero que sim. Seguindo a linha de capítulos teste, esse será mais um pra lista
Espero que gostem e vamos lá.
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Pov's Freen Sarocha

Já se passava das 19h, e eu nem preciso dizer o quanto desanimada eu estava né ? Depois de um dia bastante cansativo, ser uma pessoa social me parecia uma idéia abominável. Liguei para Nam lhe avisando que não queria ir, mas não adiantou de muita coisa pois a mesma já estava a caminho de minha casa.
Ao chegar notei que estava sozinha, o que por um lado é bom, não precisaria ser simpática logo de cara.

- Para quem não estava afim de ir, está bastante arrumada. Disse ela me comprimentando

- Já me viu sair desarrumada? Não responda. Soltei a frase sorrindo, o que lhe fez soltar uma grande gargalhada.

- Cadê sua amiga? Fez tanta euforia para eu conhecê-la

- Ela irá nos esperar no restaurante, fica perto da casa dela e então optou por ir primeiro.

- Não está na tentativa de me arrumar ninguém não..

- Calma, Sarochina! Ah não ser que você tenha trocado de time, será apenas um jantar. Disse ela me cortando antes mesmo de eu terminar

- Que bom, pois suas tentativas sempre foram péssimas.

- Não se esqueça que eu te livrei de um relacionamento tóxico, era provável que hoje em dia você nem passase pela porta. Falou e eu lhe dei um fraco murro em seu braço

- Aiii, tá querendo nos matar ?

- Óbvio que não, tenho um rosto muito bonito para morrer cedo.

Ao decorrer do percurso trocamos várias risadas e algumas alfinetadas, minha amizade com Nam era inexplicável, e se alguém visse de fora juraria que eu e ela nos odiavamos. Mas só era assim nossa forma de demonstrar nosso amor e irmandade

Quando chegamos ao restaurante, havia uma moça de cabelo curto, pele branca e visivelmente macia, olhos da cor castanho claro e meio acinzentado, mistura de cores nas quais nunca vi antes. Nam me guiou pelo restaurante e fomos até o encontro da moça que estava sentada um pouco afastada da correria do restaurante, em um lugar quase que privado.

- Vem logo, Freen. Disse Nam me puxando até sua amiga, na qual levantou no momento exato em que chegamos na mesa

- Queridaa! Que saudades, demoramos ? Acabei me atrasando um pouco na hora de buscar a Freen. Disse Nam comprimentando sua amiga

- Nam! Imagina, tudo bem, acabei de chegar também, estava com muita saudade. Disse a moça com um belo sorriso em seu rosto

- Becky, essa aqui é a minha melhor amiga e irmã, Freen Sarocha.

- E Freen, essa aqui é uma grande amiga de várias aventuras, Becky Armstrong.

Ao sermos anunciadas por Nam, Becky me comprimentou com um abraço e um beijo na bochecha, uma sensação estranha passou por mim, não entendia o motivo de eu estar tão atraída pela Becky, de repente todo o meu cansaço passou e a minha vontade era saber mais dela e de como conheceu minha irmã, confesso que fiquei com ciúmes.

- É um prazer finalmente lhe conhecer, ouvi falar muito de você, Freen

- Igualmente, e espero que tenha ouvido muito bem sobre mim, a Nam costuma mentir um pouquinho. Falei fazendo a mulher rir na mesma hora e me fazendo levar um leve tapa de Nam

- Senso de humor ótimo para quem não queria vim né, Sarochina.

- Já me viu ser mal educada? Não precisa responder isso também. Disse assim que percebi seu motivo imediato de resposta.

- Meninas, irei ao banheiro rapidamente, podem se conhecer por enquanto.

Nam foi rumo ao banheiro e nos deixou sozinha na mesa, nunca senti tanto frio na barriga com uma estranha, talvez sua beleza fosse algo que estivesse me impressionando um pouco, mas eu já havia visto mulheres mais bonitas do que Becky, e nunca tinha sentido essa sensação. E estava estranhamente interessante isso

- Agora que ela está com uma boa distância de nós, poderia me dizer como conheceu ela? Por quê ela sente saudades de você ? Já ficou com ela ? Se conhecem há quanto tempo? - fiz uma série de perguntas, nas quais Becky caiu na gargalhada.

- Freen (disse entre risos) , ela me avisou que faria uma série de perguntas, mas não imaginei que fosse ser tão engraçado assim.

- Só estou um pouco preocupada, não sei quem é e muito menos o que faz.

- Não precisa se preocupar, garanto que não consigo matar nem mesmo uma mosca. Falou Becky ainda entre vários risos e que sorriso bonito em

- Tudo bem, cancele as perguntas, e me fale de você.

- O que gostaria de saber? - me lançou um olhar bastante sedutor.

- Quantos anos você tem? Com o que trabalha ? Por quê fala tão bem Tailandês?

- Se eu não soubesse com o que você trabalha, pensaria que estava sendo interrogada. Mas respondendo sua pergunta, eu tenho 29 anos, tenho uma empresária de modas, Design'Armstrong, e falo Tailandês pois minha mãe é daqui, embora minha nacionalidade seja Britânica .

Eu me vi perdidamente interessada nessas informações, e principalmente por ela ser dona de uma das maiores coleções já vista aqui na Tailândia, e sua empresa além de ser um bem reconhecida, também fazia parte de um dos meus luxos, embora eu sempre tivesse a dúvida de quem seria a dona.

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Cap 2 um pouco maior, e com uma introdução da grande conversa que nossas meninas ainda teriam ao decorrer da história.

Depois de você [FreenBecky]Onde histórias criam vida. Descubra agora