Em um dia normal para a S/N, uma professora estagiária que foi surpreendida em seu trabalho por um grupo de homens, vestidos com roupas militares e fortemente armados.
Nessa confusão, a S/N terá que descobrir com o de correr do tempo o porque ela...
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---- SN ----
Estou sentada sozinha em um canto mais quieto da sala fazendo os ajudes nas missões dos protagonista do jogo, meu pai e a equipe estão com ótimos instrumentos para fazer a correção dos bugs do jogo.
Levanto a cabeça ao ouvir meu pai chamando pelo meu nome, ele esta observando seu tablet antes de acena para que eu me aproxime dele. Levanto da cadeira giratória com meu tablet em mãos e vou ate ele.
- Vamos fazer novamente um teste. - meu pai diz apontando na direção dos óculos de realidade virtual.
Caminho ate a mesa, notando dois óculos.
- O Salvatore vai fazer o teste junto comigo? - pergunto para meu pai que me olha serio.
- Sim. - ele responde. - CRIS! Já podemos dar inicio. - me afasto do meu pai.
Me deito na maca que lembra muito as maca hospitalar, sobre meus olhos o óculos que eu já estou acostumada. Suspiro profundamente antes de reencontrar o Salvatore militar desse universo.
Abro meus olhos me assustando com o Monclova me olhando fixamente enquanto eu dormia.
- A bela acordou? - ele diz com um tom de voz debochado.
- O que você quer? - deixo a cama procurando por uma camiseta de frio.
Esse casarão e muito gelado, não deve ter aquecedor por aqui. INFERNO! Estou no meio do inverno da Russia e esses idiotas nem para terem colocado um aquecedor ou lareira na casa.
- Tenho uma surpresa, vamos logo garota seus pés não estão enraizados. - diz saindo do quarto apressado.
Resmungo que tipo de surpresa eu posso ter após ter sido sequestrada so porque alguém disse que eu corria perigo de vida, Bangladesh estava aparente nos esperando ao lado do elevador.
- Oi. - ele disse ao me ve.
- Oi, que tipo de surpresa seu amigo pode preparar para mim? - pergunto para o Bangladesh que possui o rosto coberto pela balaclava.
- Não sei.
Adentramos o elevador em silencio, Monclova, Bangladesh e por ultimo eu mal piso meu pé fora do elevador e varias palmas ecoam pelo comodo pequeno da sala, em uníssono todos cantam parabéns para mim.
Monclova me observa de braços cruzados como se não fosse nada de mais, um dos rapazes de balaclava vem da cozinha com um bolo grande de dois andares. Passo minha mão sobre meus cabelos confusa. POR QUE CARALHOS ESTAO FAZENDO ISSO?
- Pessoal meu aniversario não é hoje. - falo envergonhada.
Todos se silenciam.
- Na verdade a data que você comemora não e do seu aniversario. Mas sim do dia que te adotaram. - Monclova diz para mim.
