Em um dia normal para a S/N, uma professora estagiária que foi surpreendida em seu trabalho por um grupo de homens, vestidos com roupas militares e fortemente armados.
Nessa confusão, a S/N terá que descobrir com o de correr do tempo o porque ela...
Alerta: não se assuste e para de rolar as páginas do livro para vê as fotos sua quenga! <3
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S/N 𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛
Como o silêncio do outro lado da porta eu descido que é melhor voltar para o andar de baixo, me misturar com as outras pessoas para que depois não de problema para o meu lado.
— Me passa o seu contato. – o Salvatore diz pegando o telefone de última geração do bolso da calça.
— Ok. – falo pegando o meu celular de dentro da bolsinha.
Ele parece muito com a versão dele do jogo, Salvatore me convidou para sair mais tarde e eu não recusei. Afinal, eu estou na fucking Itália! Tenho que aproveitar.
A festa de confraternização foi exatamente como o esperado, música tranquila, bebida e comida cara e todos conversando entre si. Aprimorando o network e relações públicas.
Seguro o braço da Susan chamando a atenção dela discretamente para mim.
— Oi? – ela me olha.
— Eu vou sair mas volto para o hotel ainda hoje. – aviso ela que concorda com a cabeça.
— Você vai para onde? E com quem?
— Eu vou para um club de festa com um rapaz. – noto o Salvatore me observando enquanto o pai dele está falando com ele.
Ele sorri após me olhar de cima a baixo com malícia, volto a olhar para a Susan que acompanhou o meu olhar.
— Com ele? – ela aponta o dedo indicador na direção do Salvatore.
Coloco minha mão sobre a dela constrangida pelo seu gesto, Susan ri alegremente me olhando.
— Sim, não aponte Susan...
— Ele não é o filho primogênito de um dos investidores do nosso projeto? Ele é bonito S/N! – Susan mexe em sua bolsa.
— Ele é filho do investidor Roman, não deixe de avisar meu pai da minha ausência ou ele vai surtar. – observo Susan tirar de dentro da bolsa um batom.
— Eu sei como seu pai funciona, estamos casados a mais de 20 anos S/N... Passe esse batom vermelho para dar uma corzinha aos seus lábios, e se algo acontecer me ligue. Não precisa volta hoje também, aproveita o garoto. – pego o batom da mão dela sorrindo.
— Está insinuando para eu me perder no caminho junto com ele? – Susan ri da minha pergunta.
— Estou insinuando que você vai ganhar muito mais com ele, do que alguém de Bariloche pode te oferecer. – ela me observa. — Garanta um futuro promissor querida.
