Rei de Copas 18

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Salvatore𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛

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Salvatore
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   Me sento no sofá de frente para o Renê, o xícara que ele levava até a boca parou no caminho. Eu pagaria para que alguém gravasse a reação patética que ele está fax ao me vê.

— Feliz em me vê solto sogrão? Acho que seu plano não deu muito certo. Lamentável! – me sento no sofá em frente a ele o olhando com atenção.

— Não me chame assim. – o Renê abandona a xícara de café. — Uma pena que não tenha dado certo, imagino que o intrometido do Dominik meteu o pentelho onde não foi chamado.

— Não precisa fazer festa eu sei que você esta feliz em me vê! – sorri. — Temos algo que se chama amizade. Algo que você nunca saberá o que é. – debocho.

— Não, não estou nenhum pouco feliz em te vê. Mas já que você está aqui fica mais fácil te matar! – o Renê aponta uma arma para mim.

  Olho para a S/N que esta segurando uma arma apontada para o Renê. O homem de bigode acompanha meu olhar.

— Merda, você tinha que estragar a melhor parte?

— Sim. – S/N diz se sentando no meu colo ainda apontando a arma para o Renê. — Tenho que fortalecer os laços de família.

— Meu Deus gente, não é nem 9 horas da manhã. – Dominik vem da cozinha e se senta em uma poltrona. — Esta cedo para brigarem.

Coloco minha mão na coxa da S/N acariciando, Renê cede primeiro guardando a arma dele e a S/N faz o mesmo.

— Impossível. – falo.

— Deve ser impossível para você meu jovem! Se você for igual ao seu pai a educação passou longe. – Renê provoca com um sorriso irônico.

— A S/N não reclama. – ela me olha.

— Não tenho nada a ver com isso. – ela se mexe no meu colo.

— E eu com isso? Se ela reclama ou não. Fiquei sabendo que seu pai está em Perúgia, vou convidar ele para vim almoçar aqui. – Dominik ri do que o pai disse.

— Está falando sério pai? – abraço a cintura da S/N.

— Por que não Dominik?

— Talvez porque a menos de 5 minutos atrás você está ameaçando o Salvatore. – olho o filho depois o pai.

— Força do hábito. – Renê ironicamente.

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