Apaga a Luz - Gabigol

010 | Sexo Matinal

Local: Ceará, Praia da Taíba, Carmel.📍
(20 de dezembro de 2022)

Gabriel Barbosa

Escuto o toque do meu alarme e lembrei que coloquei ontem de manhã pra treinar cedo. Levo minha mão até a mesinha ao lado da cama e pego meu celular pra desligar.

Estilo minha perna e sinto que encostei na perna da Estella, com esse pensamento me veio as memórias da noite anterior e sorrio me virando pro seu lado da cama.

Vejo ela encolhida no cantinho da cama com minha camisa no seu rosto. Me aproximei dela cheirando seu cabelo e sinto ela se mexer um pouco.

Ela levou a mão até a minha blusa que estava no seu rosto e levantou ela minimamente.

— Bom Dia! — Desejei a ela que agarrou o lençol.

— Bom Dia! — Falou com a voz de sono, e sorrio.

— Dormiu bem? — Pergunto e ela sorrir me olhando, ela virou de costas e escondeu o rosto no travesseiro.

Dei risada da sua reação e me aproximei mais dela, passei a mão nas suas costas vendo um pequeno cicatriz perto da nuca em forma de c. Levei minha mão mais pra baixo enfiando ela no lençol e passei ela pela sua bunda dando um tapinha nela.

Beijo suas costas subindo pra sua nuca e passo meu braço por baixo dos seus seios lê virando para ficar por cima dela.

— Você tá pelado, Gabriel. — Falou rindo enquanto tampava os olhos e dei risada.

— você já me viu nu outra vez e também viu tudo isso ontem. —  falei prendendo seus braços acima da cabeça dela, e beijei seu pescoço.

— cosquinha, cosquinha. — Disse gargalhando é sorrio descendo os beijos pros seus seios vendo seus mamilos já durinhos.

Passei a língua por uma deles, ela suspirou e mordeu o lábio com cara de prazer. Chupei seu mamilo e soltei seus braços pra brincar com seu outro seio. 

— tão linda. — sussurrei antes de começar a descer meu beijos até o meio das suas pernas e começar a lê chupar.

Ela passou a mão pelo meu cabelo e levantou a perna gemendo quando passei passei a língua e chupei seu clitóris. Levei dois dedos até sua entra enquanto ainda lê chupava e enfiei nela quando já estava bem lubrifucado. 

Fiquei mais alguns minutos nisso até ela gozar e levantei ficado por cima dela é guio meu pau até sua entrada sentindo aquela buceta gostosa ao meu rodor.

Comecei a me movimentar mais rápido quando ela apertou os próprios seios e gemeu me apertando dentro dela.

— porraa, isso é tão gostoso. — Gemeu quando brinqui com  seu clitóris enquanto ainda metia nela.

— vamo de lado. — falei saindo de dentro dela que deitou de lado e me encaixei nela pro trás sentindo uma sensação ainda melhor.

Puxei sua perna pra cima da minha e masturbei seu clitóris sentindo ela tremer e fechar a perna, segurei sua coxa e continuou a lê masturbar sentindo ela apertar meu braço gemendo.

— não posso gemer alto, Gabriel.  — susurrou gemendo manhosa enquanto eu ainda lê masturbava e puxou um travesseiro pro seu rosto gemendo abafado, mas ainda assim alto.

Aumentei a velocidade quando senti que estava próximo e gozamos juntos tentando ao máximo não gemer alto.

Quebra de Tempo...

Tirei uma blusa de dentro da minha mala vendo a Estella vestir seu vestido e amarrá-lo no seu pescoço.

— Você viu meu salto? — Perguntou e apontei pra perto da porta onde estava seu outro par deis de ontem.

Fechei minha mala deixando ela no canto do quarto e entrei no banheiro, me aproximando dela que estava arrumando seu cabelo na frente do espelho.

— já disse que você é linda? — pergunto passando meu braço pela sua cintura e beijei seu pescoço sentindo o cheiro de caramelo dos shampoo nos seus cabelos.

— Você brinca demais com a cabeça da pessoa. — Falou se virando de frente pra mim e passando seus braços pelo meu pescoço.

— e você não? — Pergunto enquanto tiro uma mecha de cabelo do seu rosto.

— eu? Claro que não, eu sou super de boa, só queria curtir minhas férias tranquila e olha onde eu tô. — Falou negando com a cabeça e sorrio de lado.

— onde você está Estella? — Pergunto retoricame e ela desviou o olhar do meu.

— Nos seus braços. Onde já se viu? Eu, uma moça de família, super comportada que não sabe nada da vida com um garoto como você. — Falou dramaticamente como se estivesse naquelas novelas de época e de risco.

— um garoto como eu? — Pergunto olhando sua boca e ela sorrir negando com a cabeça.

— Sim, um garoto mal, muito mal. — Disse maliciosa e um me um selinho.

Quando eu ia iniciar um beijo ela se afastou ficando de costa pra mim.

— e eu que sou o garoto mal. — falei apertando sua cintura e ela rir.

— sim, eu sou uma garota super boazinha. — Falou e gargalhei beijando seu pescoço.

— e o quê a garota boazinha quer ganhar de presente de Natal? — Pergunto no seu ouvido vendo ela se arrepiar e morder o lábio, lê encarei através do espelho e ela sorrir de lado.

— não sei. O quê você acha que o papai Noel vai me dar? — Perguntou de volta e neguei com a cabeça cheio de malícia.

— o papai Noel eu não sei, mas dia 25 pode esperar que eu tenho muito leite pra te dá. — falei e ela gargalhou se curvando pra frente me fazendo rir também. 

— Puta merda, Gabriel. 25 é Natal, 31 é ano novo,
Dia 25 tu senta no pau, Dia 31 você senta de novo. — cantou rebolando na minha frente e dei risada lê abraçando pro trás.

— você vai pro sol? — Perguntou me olhando pelo espelho e assenti ela pegou o protetor solar e neguei com a cabeça.

— eu não gosto desse negócio na minha cara não na moral. — falei e ela me olhou debochando.

— e quem disse que tem que gostar? tem que passar, Gabriel. Faz mal pegar muito sol sem protetor solar. — Falou e colocou na mão dela começando a passar no meu rosto.

Peguei na cintura dela e levantei colocando-a sentada na pia, ela espalhou todo o protetor pelo meu rosto e sorrio quando lê dei um selinho durante o processo.

Quando ela terminou início um beijo sentindo minha pele grudar na dela e ela se afastou fazendo careta.

— agora minha cara tá toda melada — Falou e sorrio malicioso com a frase de duplo sentido.

— pena que não é com um negócio que sai daqui de baixo. — falei apontando pro meu pau e ela começou a me dar vários tapas.

Que mão pesada da porra meu irmão.

— você toma cuidado com o quê você fala perto da minha filha viu, ontem o Fabinho já disse palavrão perto dela. — Falou toda mamãe ursa e sorrio.

— relaxa minha gata. — Digo no seu ouvido.

Gabriel Barbosa