O meu Pecado

Capítulo 30

Hey gostosuras ;)
Aqui está um novo capítulo para vocês, espero que votem e comentem ^-^
Ah, eu já ia me esquecendo...
Felizmente ou infelizmente nós estamos na reta final de "O meu Pecado", e em breve nós teremos que nos despedir do nosso casal combustão ;'(
Mas enquanto esse dia triste não chega, vamos aproveitar o capítulo de hoje *--*
Boa leitura e Amo vcs❤

Lucas

Angelina desligou o celular na minha cara fazendo com que o medo existente dentro de mim, se misturasse com a raiva que eu estou sentindo por ela ser tão teimosa.

- Droga. - Eu amaldiçoei me levantando da minha cadeira.

Porque raios ela tem que ser tão ignorante?

Principalmente agora que aquele desgraçado está a solta, esperando o momento certo para machucá-la de novo.

- Rebeca!- Eu exclamei enquanto corria pelo corredor da minha empresa.

- Sr. Leif? - Ela perguntou tentando me acompanhar com os seus saltos altos.

-Eu preciso resolver uma coisa e não sei se voltarei a tempo, por isso cancele todas as reuniões que eu tenho para hoje. - Eu disse entrando no elevador.

- Sim senhor. - Rebeca disse sem entrar no elevador. - Mais alguma coisa?

- Não. - Eurespondi e deixei com que as portas do elevador se fechassem.

Quando o elevador se abriu no saguão do prédio da empresa, eu corri para fora e entrei o mais rápido que eu pude na minha mercedes.

-Ela está bem. - Eu murmurei enquanto dirigia nas ruas de NY. -Ela tem que estar bem.

Poucos minutos depois eu cheguei ao estúdio dela, e vi um camburão branco arrancar rumo ao tráfego movimentado.

Eu observei o veículo apressado com certa desconfiança, afinal ele parecia muito suspeito para o meu gosto,principalmente pela falta de adesivos nele e a direção que estava tomando.

Era como se o motorista estivesse fugindo de algo...

- Angelina! - Eu exclamei sentindo uma sensação estranha apertar as minhas entranhas.

Eu saí do carro apressado e atravessei a rua correndo, porém ao ficar de frente a porta de vidro do estúdio eu percebi que ela estava trancada.

- Merda. - Eu xinguei e andei em volta do estúdio procurando alguma janela aberta.

Quando eu encontrei uma que estava somente encostada, eu a abri e passei por ela sem dificuldade.

- Angelina! - Eu exclamei correndo entre os cômodos que estavam escuros e vazios.

Eu continuei gritando o nome dela, quando entrei em uma sala aleatória, e vi que dentro da sala havia um pano branco caído no chão.

Então eu me agachei e peguei o pano, e ao aproximar ele do meu nariz eu senti um forte odor de cloroforme.

- Não. - Eu murmurei balanço a cabeça. -Não pode ser.

Eu afastei o pano do meu rosto e fechei os olhos com força.

- Será que aquele desgraçado tem alguma coisa haver com isso? - Eu mal terminei de perguntar a mim mesmo, quando a imagem do camburão branco veio a minha mente.

- Meu Deus! - Eu exclamei sentindo lágrimas de raiva se acumularem em meus olhos. - Ele a sequestrou.

Angelina