Capítulo 31

8.9K 925 59
                                    

Hey gostosuras ;)
Um capítulo novo para vcs, por isso votem, comentem e opinem. ;)
Boaleitura&Amovcs

Lucas

Depois de concluir que aquele desgraçado sequestrou a Angelina, eu imediatamente tirei o celular do meu bolso e disquei o número de Aidan.

– Lucas? – Ele atendeu no segundo toque.

– O Jack sequestrou a minha noiva. – Eu disse fechando as mãos em punhos.

– Caramba! – Aidan exclamou surpreso. – O que você quer que eu faça?

– Eu quero que você descubra o buraco que aquele verme está. – Eu disse torcendo para que ele tenha levado ela para lá.

–Isso é fácil. – Disse Aidan. – Só me dê cinco minutos.

–Anda logo. – Eu disse impaciente.

– Calma. – Aidan suspirou. – Ele está...

–Desembucha! – Eu exclamei nervoso.

– Em um armazém abandonado perto da sua empresa. – Ele completou.

Perto da minha empresa?

– Mais alguma informação? – Eu perguntei entrando no meu carro.

–Mais informação, requer mais tempo. – Respondeu Aidan. – Você quer esperar?

– Nem pensar. – Eu disse depois de ligar o carro e pisar no acelerador. – Deixa que eu me viro, mas antes de eu desligar o celular eu quero te pedir um favor.

– Pode dizer.

– Chama a polícia. – Eu disse sério.

– A polícia? – Aidan perguntou confuso. – Mas eu pensei que você...

– Que eu ia matá-lo? – Eu completei. – Sim, e eu vou caso a polícia não chegue a tempo.

E assim eu encerrei a chamada, e comecei a busca pelo armazém onde aquele desgraçado está mantendo a minha mulher como refém.

(...)

Eu ultrapassava os sinais vermelhos, e entrava em qualquer rua cuja localização era próxima da minha empresa.

Algumas vezes eu descia do carro para entrar em algum armazém suspeito,porém todos estavam vazios.

As horas foram passando, e quando eu dei por mim o céu já havia escurecido e a lua cheia brilhava sobre os prédios de NY.

– Merda! – Eu exclamei notando que eu já havia percorrido todas as ruas perto da minha empresa.

– E agora? –Eu murmurei aflito e logo peguei o meu celular.

Porém antes que eu discasse qualquer número que seja, eu avistei um pequeno beco escuro a poucos metros de onde o meu carro estava.
Eu comecei a encará-lo com certa desconfiança, e logo me vi saindo do carro e indo em direção ao beco desconhecido.

Eu o adentrei as pressas, e corri pelo corredor estreito porém largo o suficiente para passar um camburão.

A cada passo dado a minha intuição me dizia que eu estava no caminho certo, tanto que eu já podia sentir o meu coração acelerar com a esperança que eu finalmente a encontraria.

Quando eu cheguei ao fim do beco, eu notei que havia uma pequena rua a direita, e ao olhá-la de frente eu avistei um armazém velho e sem sinal de funcionamento.

– Finalmente. – Eu murmurei sentindo um peso sair das minhas costas, porém o alívio se esvaeceu assim que eu ouvi um grito.

E não era qualquer grito, era o grito da mulher que eu amo.

O meu PecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora