16º Capítulo - Lua de mel de Can e Sanem

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Após os garçons e cantor deixarem de lancha a Ilha, o coração de Sanem dispara, pois sabe que agora Can certamente a tomaria em seus braços e dessa vez para fazê-la de fato sua mulher.

Sem jeito e sem saber o que fazer, Sanem dá dois passos para trás ao vê-lo se aproximar.

- Pronto. Enfim sós.

Can a puxa como Sanem previa, dando nela um beijo mais caliente.

Após perceber que estava com a respiração ofegante, Can desacelera e tenta manter a calma, pois sabe que aquela seria a primeira vez de Sanem.

Seus lábios procuram agora o pescoço de Sanem e suas mãos sobem pela primeira vez em seus seios que logo ficam acesos.

Sanem arregala os olhos e Can sorri.

- Não tenha medo. Tá bom amor?

- Tá bom.

Can então vira Sanem lentamente colocando-a de de costas, abrindo-lhe o fecho do vestido que logo escorrega caindo no chão.

Num impulso envergonhado, Sanem então coloca as duas mãos em seus seios, para tentar esconder os bicos arrepiados de desejo.

Delicadamente Can tira suas mãos, levando-as até seus lábios, dando nelas um beijo bem carinho.

Em seguida Can desce com a boca até os seios de Sanem, provocando nela uma sensação que jamais imaginou existir.

- Can.

Murmura Sanem.

Can a olha dentro dos olhos carinhosamente e depois vai ao seu ouvido onde diz sussurrando.

- Preciso agora que você tire sua calcinha.

Sanem aperta os olhos e murmura suave.

- Tirar a calcinha?

- Isso tira a calcinha pra mim. Hoje te farei minha Sanem.

Um arrepio mais uma vez percorre a espinha de Sanem, que não esperava ver seu Can assim tão ousado.

Não tão rápida, Sanem obedece arriando a calcinha e deixando amostra sua vagina, que Can contempla mordiscando os próprios lábios.

Foram anos de espera e só Can sabe o quanto foi difícil conter seu desejo e respeitar a tradição na qual Sanem havia sido criada.

Lentamente Can também começa a se despir diante de Sanem, que jamais havia visto um homem nu, ficando com o rosto pegando fogo ao vê-lo bem ali, com um membro avantajado e ereto à sua frente.

Se tivesse uma forma de se esconder ou escapar certamente Sanem o faria naquela hora.

Tomando Sanem em seus braços, Can a  deita na cama, preparada no meio da praia para esse momento.

 Deitado agora sobre ela, Can a beija mais ofegantes do que antes, tocando seu corpo ao mesmo tempo em que beija seus seios.

- Você é linda. Eu te amo Sanem.

Depois de vários beijos molhados e sussurros apaixonados, Can a introduz lentamente pela primeira vez.

Agora sim Can e Sanem se tornaram um só.

Assim que  o dia amanhece, Can e Sanem se aprontam e antes que entrem novamente no barco, ele encosta seu nariz no dela.

Assim que  o dia amanhece, Can e Sanem se aprontam e antes que entrem novamente no barco, ele encosta seu nariz no dela

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Can e Sanem - Viagem a GalápagosOnde histórias criam vida. Descubra agora