Capítulo 27

11.6K 1.4K 459
                                    

Dois meses depois...

Olho para Nate e sinto um arrepio gostoso.

Hoje ele tem médico e acredito que vai ter alta, a cicatrização da perna dele demorou um pouco, pois por mais repouso que ele fez uns pontos abriram, de qualquer maneira achamos que hoje acaba o tratamento de Nate

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Hoje ele tem médico e acredito que vai ter alta, a cicatrização da perna dele demorou um pouco, pois por mais repouso que ele fez uns pontos abriram, de qualquer maneira achamos que hoje acaba o tratamento de Nate.

Quer dizer, acabar parcialmente, mas se tudo der certo, Nate só volta para o hospital em 6 meses e para fazer exames rotineiros.

- Vamos indo? - Falo fitando Nate que está vestido com uma camisa social azul estampada e bonita, uma calça bege, cinto e sapatos preto.

- Claro. Estou olhando o maloqueiro, ele deu uma engordada. - Nate fala se referindo a Zangado, estamos na sala de casa e Zangado está deitado no sofá na maior preguiça, ainda é cedo e hoje é sexta-feira.

- Nate, não fala assim do Zangado. Ele está de preguiça, comeu uns biscoitos e agora vai relaxar. Coitadinho. - Falo indo fazer um cafuné em Zangado.

- Gato, chantagista! - Nate diz e é assim, ele provoca, Zangado, que o provoca e é uma relação de amor e ódio.

Me despeço de Zangado e vou com Nate para a porta da sala, saímos e Benett já nos aguarda com o carro, entramos no carro, nos sentamos no banco de trás enquanto Benett vai na frente guiando.

- Você não vai me falar o que vamos fazer? Isso está me dando nos nervos, você sabe, né? - Falo para Nate.

- Daqui a pouco você vai saber o que vamos fazer. Sei que você está curiosa, mas vai valer a pena. - Nate diz misterioso e cerro os olhos.

Ele e Benett estão cheios de segredinhos, até reunião na empresa Nate teve com Benett, não sei que raios tão armando e estou muito curiosa.

- Quero só ver, Reid. - Digo e Nate da risada. - Vai rindo, ri mesmo. - Digo cruzando os braços.

- Ophelia, relaxa. - Nate fala e a curiosidade está me matando.

Não sei ao certo o que ele está aprontando, mas sei que me envolve. Fico quieta e logo chegamos ao hospital. Nate sai e vem abrir a porta pra mim, ele tem feito isso desde que começou a andar normalmente.

- Ophelia. - Ele diz dando sua mão para que eu pegue e desça do carro.

Nate mudou um pouco nos últimos dias, ele parece mais confiante, a autoestima dele está lá em cima, afinal agora consegue andar normalmente sem nada atrapalhando, sem falar que eu sei que ele está se sentindo bonitão, coisa que está certo, ele é um homem bonito.

Pego a mão de Nate e ele tem um arzinho de satisfação, misturado com algo que não sei ao certo o que é, mas eu acho que esse algo é algum pensamento sexual, eu e Nate sabemos que estamos prestes a fazer amor, e Nate parece estar com muitos pensamentos sobre isso.

Um Amor ImprovávelOnde histórias criam vida. Descubra agora