Garotinha da Tia Nat.

62- Pedido.

Espero que gostem..

Boa leitura!

>Pov Natasha

O almoço se passou cheio de risadas e conversas nostálgicas. Até que escureceu e todos precisavam voltar para suas casas. 

Havia sido um dia ótimo. Diria que o melhor aniversário que eu podia ter. 

Sim, eu decidi passar meu aniversário assim. E até onde eu sabia, só minha irmã se lembrava a data. Se é que ela também não deletou essa informação do cérebro.

— mamãee -Sn me chamou 

— Natashaa -Pepper a acompanhou

— quando me chamam junto, não é boa coisa -Me adiantei

— credo mulher! -A loira riu — sua belíssima filha pode dormir em casa? Assim elas gastam energia, e vocês tem um vale night

Encarei a pequena, que sorria esperançosa. Fazia tempo que ela não dormia fora, então resolvi deixar.

— se ela voltar viva, pode -Brinquei — vou arrumar a mochila dela e volto para levarem minha pequena 

— eu arrumo meu bem -Wanda disse com um sorriso doce 

Eu amava aquele sorriso, ele sempre me fazia sorrir de volta.

— você realmente está caindo de amores -Pepper comentou 

— por ela é inevitável não cair -Olhei as escadas vazias e então me virei para a pequena — já bebeu água? 

— já mamãe -Ela disse enquanto brincava com o dinossauro

— não destrua a casa dos seus tios, ok? -Me abaixei para ficar da altura dela, e a pequena me abraçou enquanto afirmava — qualquer coisa, me liga -Pedi

— vou afirmar só para ela ir lá para casa. Você sabe que eu não vou ligar né? -Pepper disse com um sorriso divertido

— eu imagino -Neguei com a cabeça — ainda acho que querem sequestrar minha filha de mim -Cerrei os olhos para a mulher

— jamais -Ela riu — uma já dá trabalho, duas então..

— voltei crianças -Wanda desceu as escadas com a mochila da mais nova

Revirei os olhos, não me impedindo de sorrir. Ela adorava dizer que eu e a pequena erámos as crianças da casa.

— brigada' mãe -A pequena sorriu 

Sem nem deixar a mulher a responder, Sn correu para fora onde Tony já organizava suas coisas no carro. 

— nossa bebê tá crescendo -A mulher se aproximou

— tá mesmo -Sorri e a abracei

— você não é de abraços... -Wanda disse, mas ainda assim me abraçou

— não abraço mais -Ia me soltar, porém ela me segurou

— dramática -Ela disse me apertando em seus braços

Ficamos assim até alguém aparecer na sala. 

— você abraçando alguém? -Yelena perguntou me fazendo virar o rosto

— eu disse a mesma coisa, e ela disse que não me abraçaria mais. Então não fala isso -Wanda disse e eu pude imaginar seu sorriso

— vocês são muito chatas -Eu sabia que estava parecendo uma criança fazendo bico, mas não conseguia evitar

— credo, nem parece que é minha irmã -Yelena disse e foi até a cozinha

— deixa ela Yelena -Wanda riu