CAPÍTULO 55

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Adrian

-ADRIAN!
A voz da Lisa estava explodindo, não pensei e peguei minha arma correndo em direção a casa, Sammer veio atrás de mim.
Mas assim que entrei um tirou passou por mim e me escondi atrás da parede.
-Olha só de quem temos a honra aqui - uma voz vindo de trás do balcão da cozinha foi ouvida -Adrian Domenly o próprio.
Tentei procurar pela Lisa em qualquer sinal da casa, mas nada dela. Não posso dá um tiro sem saber onde ela está colocando a vida dela em risco é a última coisa que quero agora.
-E quem seria você? Que está prestes a morrer?
Uma risada profunda explodiu de algum lugar da casa, Assim que o Sammer entrou outro tiro explodiu passando por ele pude ver de quem se tratava o Pai da Lisa.
-Achei que se lembrasse de mim.
Ele falou voltando a se esconder atrás do balcão, por inferno era ele quem queria pegar ela.
-não me lembro de ratos.
Falei em um tom duro, mas ele apenas riu como o desgraçado que ele é. Preciso pegar a Lisa, dele não posso deixar que ele leve ela ao território do Diogo sou capaz de invadir lá e matar um por um.
Percebi pelo espelho um homem se escondendo atrás da porta e fiz um sinal para que Sammer para que ele se livrasse desse.
-Não vou permitir que fique com ela!
-Homens mortos não precisam permitir nada.- falei furioso porque logo ele estaria, sendo pai da Lisa ou não.
Um tiro veio passando acertando a parede e pude ver quem atirava sem uma mira concreta, a porra do Antony.
-Antony? - houve silêncio - o que eu te falei sobre eu te ver de novo?  Está pronto para morrer?
Sabia que ele ia se levantar para dar um tiro, e assim que ele subiu um pouco a cabeça sobre o balcão para dar o tiro eu já o estava esperando, tiro que dei atravessou a cabeça dele e fez apenas um barulho quando caiu no chão.
-Porra!
Perdi o homem do espelho e Sammer se escondia atrás do sofá, mas um barulho de janela foi ouvido e tiros foram disparados sem direção, isso é a fuga.
Quando os tiros acabaram, segui para a janela da cozinha e pude ver, o que me fez querer atirar nele mesmo a essa distância a Lisa estava sendo carregada pelo outro cara.
-INFERNO!
Ela foi colocada em um carro e rapidamente seguir para fora, o carro saiu em disparada e corri para entrar no meu carro o mais rápido possível.
Assim que entrei acelerei indo atrás deles, não posso deixar ele levar a Lisa em hipótese alguma.
-ligar para o Vincent .
Falei e uma chama foi ouvida do carro, no segundo toque Vincent atendeu.
-vincent é o pai da Lisa ele pegou ela - desviei de todos os carros mantendo o foco de onde a Lisa está no carro a frente - preciso que todos bloqueia a avenida porra!
Falei, quando bati na traseira de algum carro, mantendo o meu foco no carro em que a Lisa foi colocada.
-Certo.
O carro da frente desviou virando em uma esquina, fiz o mesmo meu carro queimou o pneu e virou com uma força mantive meus olhos no carro da frente, ele ia como zig zag de um lado para o outro.
Ele virá em uma esquina, mas quando vou virar um caminhão aparece na minha frente rapidamente desvio dele e assim que recordo o controle do carro percebo tarde de mais que perdi o carro de vista, bati no volante furiosamente.
-Porra! - grito em fúria.

Porra eu sou o culpado, fiquei tão relaxado em está com ela que não percebi que tinha algo errado, o tempo todo era ela o desgraçado do pai dela quer ela. Nem morto vou deixar ela se casar com o Leonardo ela é minha é sempre foi minha. Sabia que ia me arrepender de não ter matado o Antony logo, por isso não dou piedade a ninguém e prefiro que continue assim.
Mas agora sinto um desconforto muito grande no peito por ter deixado ela ir, porra, porra ela estava comigo confiando em mim para proteja lá, eu nunca falho e falhar logo com quem é a coisa que mais me importo, acaba comigo.
Não posso deixar ele me tirar, finalmente chegamos aos nossos finalmente, porra nem disse a ela que amo com toda minha alma se eu tiver uma, que ela me tem como ninguem nunca me teve.
Estou no canto do galpão e Vincent, Collen e até marco da ordem ao grupo de soldados.
Mandei pegar todos soldados possíveis, ainda hoje tenho que recuperar ela.
-Procure por todos os lugares em bares casa e qualquer um que os ajudar irá morrer.
Falou o Vincent seguindo minha ordem, estou tão irritado comigo mesmo por ter deixado uma coisa dessas acontecer.
-O homem que os achar será um homem muito feliz na máfia.
Falei me afastando da parede, lancei aos meus homens um olhar mortal, todos olharam para mim.
-Temos que achar ele ainda hoje!
Se não encontrar eles hoje, amanhã será tempo suficiente para ele fugir e sou capaz de ir atrás deles.
-Vocês escutaram ele. - falou Collen parando ao meu lado.
Todos fizeram um breve aceno de cabeça e saíram do galpão deixando apenas Vincent e meus irmãos comigo.
-vamos encontrá-la.
Falou Vincent parando na minha frente, todos estamos com uma expressão muito fria, Collen e Marco parecem pronto para matar alguém.
-Eu sei.
-O que faremos com o pai dela?
Collen perguntou, olhando algumas armas espalhando em uma mesa todas que o Vincent trouxe.
-morte! Quero ele morto até o final do dia.
-Mas Adrian é o pai dela!
Falou Marco e lancei a ele um olhar ainda mais sério, caminhei até a mesa e peguei uma 38 preta.
-Eu sei, espero que ela entenda mas não posso deixar ele vivo, não depois de ter me traído e sequestrado ela -todos apenas balançaram a cabeça em confirmação - alguma notícia do Diogo?
-Não.
-Tá na cara que ele sabia de tudo Vincent.
Falou Collen, parecendo mais relaxado assim que falou isso. Diogo seria o próximo a se arrepender de ter tramado para mim.
-Vocês sabem o que isso significa?
-Sim, guerra entre as famílias da máfia.
Coloquei a arma na minha costas quando Marco respondeu, não tinha como voltar atrás  mais séria guerra entre as máfias até uma família finalmente sumir.
-Vamos, não consigo ficar aqui parado sem fazer nada.

OS MAFIOSOS - ADRIAN DOMENLYOnde histórias criam vida. Descubra agora