CAPÍTULO 73

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Mônica

Cebola para na porta da minha casa

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Cebola para na porta da minha casa.

Mônica: Quer entrar? - pergunto entrelaçando nossas mãos.

Cebola: Eu adoraria, mas prometi a Anne que assistiria Barbie Butterfly com ela.

Mônica: Tudo bem.

Cebola: Te vejo amanhã?

Mônica: Sim. - ele beija as costas da minha mão que está entrelaçada a sua.

Cebola: eu venho te buscar para sairmos juntos. - assinto e lhe dou mais um selinho antes de pegar minhas coisas e sair do carro dele.

Entro em casa e sou recebida por Lívia.

Mônica: Prima? O que faz aqui?

Lívia: A tia Luísa me pediu para vigiar a Alice. - assinto e me jogo no sofá. - conheço essa cara. - ela se joga ao meu lado. - quem é o boy?

Mônica: Lívia! - repreendo jogando uma almofada nela.

Lívia: Não tente me enganar, Mônica Sousa! Quem é o garoto? - suspiro derrotada, ela não vai me deixar em paz até eu abrir o jogo.

Mônica: O Cebola.

Lívia: CEBOLA MENEZES?! - Me assusto com seu grito e por reflexo tampo sua boca.

Mônica: quer falar baixo, sua escandalosa!?

Lívia: Eu achei que vocês se odiassem.

Mônica: Li, foi tudo um mal entendido.

Lívia: Como assim? Que mal entendido? Você me disse que ele fodeu seu coração. - explico a história para ela em detalhes. - posso dissecar o cara?

Mônica: Lívia Gaspar!

Lívia: Não vem com essa para cima de mim! Posso ou não?

Mônica: É claro que não, doida!

Lívia: Chata! - ela revira os olhos e cruza os braços. - me conta tudo!

Mônica: Tudo o que?

Lívia: deu para ser sonsa agora? Você sabe perfeitamente do que eu estou falando.

Eu sei. Mas irritar ela é meu passatempo favorito.

Mônica: Não sei. - ela joga a almofada em mim.

Lívia: comece a falar, Moniqueta!

Mônica: Tudo bem. - suspiro com um sorriso bobo nos lábios.

...

Cebola

Entro em casa com um sorriso enorme e sou recebida por minha irmã

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Entro em casa com um sorriso enorme e sou recebida por minha irmã.

Karen: Onde estava?

Cebola: Na casa da Milena com meus amigos. Cadê a Anne?

Karen: Capotou. Ela, a Macê e o Erick passaram o dia na piscina e ela dormiu assim que jantou. Estão os três da cor de um camarão. - solto uma risada nasalada e nego com a cabeça. - que sorriso pateta é esse?

Sento ao seu lado e suspiro com um sorriso bobo brincando em meus lábios.

Karen: Quem é a garota?

Cebola: Se eu te contar você não vai acreditar.

Karen: Desembucha, porra!

Olho incrédulo para ela. Karen não costuma falar palavrão por causa da Anne e se eu solto um palavrão sem querer ela me bate.

Karen: Cebolácio Menezes Junior da Silva fala logo ou eu te bato!

Cebola: Tá. É a Mônica.

Karen: COMO É QUE É?! - ela grita e eu tampo sua boca.

Cebola: Louca.

Karen: Você disse que a Mônica te deixou na merda e agora volta com ela?! Tem o que na cabeça?!

Cebola: Kaká, foi tudo um mal entendido.

Karen: Então me explique. - conto toda a história para ela. - isso explica muita coisa.

Cebola: Como o que?

Karen: No tempo que você lambia o chão para ela - reviro os olhos. - eu a conheci de perto, ela parecia sincera em tudo que me dizia sobre você e do nada agiu daquele jeito. Eu podia ter resolvido isso a muito tempo, mas o covarde não me ligou para contar!

Cebola: Não é uma coisa que se conte por telefone.

Karen: Por telefone só não pode se dar notícia de gravidez, o resto tudo se conta. Até notícia de morte dão por telefone então acho que você poderia ter me contado. Retardado! - ela bate em minha nuca.

Cebola: Vamos sair amanhã.

Karen: Então vai dormir, se acordar tarde amanhã eu te jogo um balde de água fria.

Cebola: agressiva!

Karen: Sobe logo, Junior! - mostro o dedo do meio para ela e subo as escadas indo até meu quarto.

Abro a porta e me jogo na cama sorrindo. O dia foi incrível.

•••

RIVAIS, 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora