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Era um dia especial no acampamento meio-sangue quando decidimos fazer uma excursão ao Olimpo. Isabella, minha namorada e filha de Hécate, estava particularmente animada com a ideia de explorar o lar dos deuses. A antecipação em seus olhos era contagiosa, e juntas, partilhamos um entusiasmo silencioso pela aventura que nos aguardava.
Já no Olimpo, tirei um momento para apenas observar a grandiosidade à nossa volta antes de puxar Isabella para longe do grupo. Nossa meta era simples, porém audaciosa: sair discretamente sem chamar a atenção e realizar nossa própria exploração pelos recantos menos conhecidos da morada dos deuses.
Ao longo de nossa caminhada, a beleza e os perigos do Olimpo se revelavam a cada curva do caminho. Foi então que, em meio à nossa jornada, encontramos um pequeno quartinho escondido, como se fosse reservado para nós. Longe do caminho principal, era um refúgio seguro, com paredes de mármore que contavam histórias de eras passadas e uma única janela que emoldurava o brilho das estrelas, oferecendo uma vista sem igual.
Ao entrarmos, trocamos olhares cúmplices, invadidos por uma mistura de travessura e excitação. Esse cantinho esquecido pelo tempo e pelos deuses era, sem dúvida, o cenário perfeito para um momento íntimo. Com um olhar que dizia mais que palavras, Isabella me atraiu para mais perto, e num impulso, nossos lábios se encontraram em um beijo desesperado, onde a paixão tomava forma e nossos corações batiam em uníssono.
O calor do momento crescia, e Isabella, com um gesto audacioso, permitiu-se mergulhar mais fundo naquela sensação de liberdade e entrega. Sua pele ao meu toque, se arrepiava com cada carícia, enquanto ela tentava, com uma mordida no lábio, conter os sons de prazer que teimava em escapar. Minha mão, agora embrenhada em sua intimidade, explorava com destreza, cada movimento mais confiante e profundo que o anterior meus dedos fazendo um trabalho maravilhoso em sua intimidade indo mais forte e fundo.
Perdidas em nosso mundo, pouco nos importava a possibilidade de sermos descobertas. Aquela pequena sala no Olimpo tornara-se nosso universo particular, onde cada toque, mordida e sussurro eram atos de devoção. A sensação de perigo apenas intensificava o desejo, tornando cada segundo ainda mais precioso.
No entanto, a realidade nos chamou de volta com vozes se aproximando. Meu coração acelerou, mas Isabella, sempre a mais audaciosa, cobriu a boca tentando silenciar seus suspiros, o que serviu apenas para atiçar mais o fogo entre nós. Eu sussurro, enaltecendo nossa conexão, “tudo bem, minha bruxinha?". Senti suas paredes internas apertarem em torno dos meus dedos “eu sei que você está louca para gozar em meus dedos”. Essa garota é uma deusa e eu estou disposta a venerá-la pro resto da minha vida. Curvei meus dedos dentro dela atingindo seu ponto G e só vi minha garota revirando seus lindos olhos e apertando mais a mão em sua boca.
Assim que o risco se dissipou, e os passos se afastaram, compartilhamos um olhar de alívio e cumplicidade. Rindo baixinho, focalizamos novamente uma na outra, como se nenhum outro mundo existisse fora daquele. Esse momento, tão íntimo e tão nosso, fortaleceu ainda mais o vínculo extraordinário que compartilhamos.
E então, debaixo daquela única janela estelar, Isabella alcançou o ápice, um testemunho silencioso do nosso amor e desejo. Eu a acolhi em meus braços, cantando promessas de mais aventuras e paixões a serem exploradas juntas. Com cuidado, saímos daquele refúgio, indo novamente ao grupo, nossas mãos entrelaçadas, um símbolo da nossa jornada compartilhada.
Ao retornarmos ao acampamento meio-sangue, os sorrisos trocados carregavam a promessa de mais aventuras e de um amor cada vez mais fortalecido pela coragem e pelo desejo de viver cada momento plenamente. O Olimpo tinha sido mais que um desafio; tinha sido nosso santuário, uma prova de que, juntas, podemos enfrentar deuses e destinos, sempre um ao lado da outra.
