𝐀𝐦𝐛𝐞𝐫 𝐅𝐫𝐞𝐞𝐦𝐚𝐧 +𝟏𝟖

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 Eu estava sentada no banco da praça da faculdade, observando elas, com um sorriso satisfeito no rosto, eu não estava tão perto pra elas me verem e nem tão longe pra não conseguir escutar elas

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Eu estava sentada no banco da praça da faculdade, observando elas, com um sorriso satisfeito no rosto, eu não estava tão perto pra elas me verem e nem tão longe pra não conseguir escutar elas. Lia estava cercada pelos seus "amigos" e sua “namorada” Sam, como sempre. Elas estavam tão próximas, como duas pombinhas ingênuas. O cenário perfeito para o nosso jogo. Mas só eu sabia o que realmente estava acontecendo.

Antes de Lia sair de casa hoje, eu tinha me certificado de que ela estava completamente preparada para o dia. E por preparada, quero dizer que coloquei um pequeno vibrador nela, garantindo que eu tivesse o controle, mesmo à distância. Agora, com o controle remoto no bolso da minha jaqueta, eu podia brincar com ela quando quisesse. E Lia sabia que eu não resistiria.

Ela estava sentada no colo de Sam, a imagem da perfeição: inocente, sorridente, comportada. Sam não fazia ideia do que estava acontecendo. A confiança cega dela em Lia era patética e fascinante ao mesmo tempo. Enquanto os outros conversavam ao redor, a mão de Sam estava delicadamente posicionada na cintura de Lia, achando que era a heroína, sempre protegendo a "garota doce" que, mal sabia ela, estava totalmente à minha mercê.

Olhei para o controle no meu bolso e, com um pequeno toque, ativei o vibrador. Era o nível mais baixo, só para começar. Observando de longe, vi o corpo de Lia reagir levemente, uma contração quase imperceptível. Mas eu sabia. Eu conhecia cada centímetro daquele corpo e como ele reagia a mim.

Lia mordeu o lábio, seus olhos se arregalando por um segundo enquanto tentava disfarçar. Ela se mexeu no colo de Sam, ajustando a postura, mas Sam, como sempre, estava tão concentrada em ser a protetora perfeita que não notou nada de estranho. Lia era boa em esconder, em fingir que nada estava acontecendo. Mas eu sabia que, por dentro, ela estava lutando para manter o controle.

Toquei o controle novamente, aumentando a intensidade.

Agora, o corpo de Lia se encolheu sutilmente, e eu quase podia ouvir sua respiração acelerar, mesmo à distância. Sam inclinou a cabeça, preocupada. "Você está bem?" ela perguntou, sua voz cheia de preocupação genuína. Ah, Sam. Tão ingênua.

Lia acenou com a cabeça, o rosto corado. "Sim... só... um pouco quente, talvez," ela respondeu, tentando soar casual. Mas eu sabia que ela estava prestes a perder o controle. Apertei o botão de novo, subindo mais um nível. A reação de Lia foi imediata: ela se agarrou ao ombro de Sam, como se precisasse de suporte, e suas coxas se apertaram.

Sam riu baixinho, sem saber do que realmente estava acontecendo. "Você está muito nervosa hoje," disse ela, acariciando o cabelo de Lia, achando que era um gesto reconfortante.

Lia, por sua vez, tentou se recompor, tentando rir junto com Sam. "É, deve ser isso..." A voz dela estava quase falhando, um tom baixo, entre o controle e o desejo de ceder completamente. Eu apertei o botão novamente, subindo para o nível máximo, e fiquei observando.

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