𝐓𝐡𝐚𝐥𝐢𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐜𝐞

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𝐍𝐨𝐦𝐞: 𝐋𝐮𝐧𝐚
𝐓𝐞𝐦𝐚: 𝐎𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐚̃𝐨

 Eu sempre fui uma caçadora, uma guerreira destemida, filha de Zeus, o grande rei dos deuses

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Eu sempre fui uma caçadora, uma guerreira destemida, filha de Zeus, o grande rei dos deuses. Mas havia algo em Luna, algo que mexia comigo de uma maneira que eu não conseguia entender. Ela era tão diferente, tão única, filha do sonho e da imaginação, filha de Hipnos.

Desde o momento em que a vi pela primeira vez, algo mudou dentro de mim. Eu não conseguia tirá-la da minha mente. Seus olhos brilhantes, sua voz suave, sua maneira de ver o mundo de uma forma tão singular... Eu precisava estar perto dela, precisava conhecê-la melhor.

No começo, eu apenas a observava de longe, escondida nas sombras. Mas conforme os dias passavam, minha obsessão crescia. Eu queria saber tudo sobre ela, cada pensamento, cada sonho, cada medo. Eu me tornei uma perseguidora, sempre seguindo seus passos, sempre tentando estar onde ela estava.

Mas Luna... Luna nunca parecia perceber minha presença. Ela continuava a viver sua vida como se eu não existisse, como se minhas tentativas desesperadas de me aproximar dela fossem apenas ilusões passageiras. E, no fundo, talvez fossem mesmo.

Eu me tornei uma stalker, perseguindo-a nos cantos mais escuros da minha mente, alimentando minha obsessão por alguém que mal me conhecia. Eu sabia que estava errada, que precisava parar, mas algo dentro de mim se recusava a desistir.

E assim, eu continuei perseguindo Luna, sempre na esperança de um dia encontrar uma maneira de me aproximar dela de verdade, de fazê-la entender o que ela significava para mim. Mas até agora, tudo o que consegui foi me perder ainda mais na escuridão da minha própria obsessão.

Eu me aproximei sorrateiramente do chalé de Luna, meu coração batendo forte de ansiedade misturada com medo do que estava prestes a fazer. As sombras da noite me envolviam enquanto eu me esgueirava até a janela do chalé.

Com cuidado para não fazer barulho, abri a janela e entrei silenciosamente. O chalé estava tranquilo, todos os outros semideuses dormiam profundamente, alheios à minha presença.

Caminhei pelos corredores à procura do quarto de Luna. Finalmente, encontrei a porta entreaberta e entrei devagar, como uma sombra.

O quarto era iluminado apenas pela luz fraca da lua que entrava pela janela. Vi o guarda-roupa de Luna e me aproximei, meu coração acelerando ainda mais.

Abri o guarda-roupa com cuidado, procurando algo que pudesse roubar dela. Então, vi uma blusa que ela usava com frequência, pendurada ali, como se esperasse por mim.

Sem hesitar, estendi a mão e peguei a blusa, sentindo a textura macia do tecido entre meus dedos. Fechei os olhos por um momento, inspirando profundamente o aroma que ainda impregnava a peça de roupa.

Por um instante, me permiti sonhar que estava perto dela, que podia sentir seu calor, seu cheiro. Mas então a realidade voltou como um soco, e eu me dei conta do que tinha feito.

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