Flores e...

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E vamos de finalizar essa fanfic?

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Chamada

Amor 💘

Lena? — A voz dela sai um pouco rouca.

— Oi, está ocupada?

Acabei de sair da aula, aconteceu alguma coisa?

— Uhnrum... — Fico em silêncio por um tempo. — Eu fui uma idiota, ok? No começo tinha ficado muito triste por você não poder passar o meu aniversário comigo, mas depois que cantou para mim até que eu dormisse, eu fiquei bem.

Mesmo assim se afastou...

— Eu não fiz por mal, amor. Comecei a agilizar as coisas para o meu intercâmbio no dia seguinte, minha vida estava uma correria, minha madrasta estava infernizando minha vida, mas agora está tudo bem. Já fiz a viagem.

Que bom, babe! Como é aí na Austrália?

— Antes de falarmos sobre isso, conhece a POPUP FLORIST?

Sim, a universidade fica uns dez minutos de distância.

— Bom, eu comprei uma coisa para você lá e disse que você iria buscar. Pode ir lá agora?

Posso sim, estou até perto já que é caminho do bistrô onde costumo almoçar.

— Certo, então vá para lá e diga que foi buscar uma encomenda feita por Tess Mercer.

Está bem, então... Me conte sobre a Austrália!

— Bom, eu cheguei ontem de noite e passei boa parte do dia resolvendo papeladas, tive uma folguinha agora e decidir ligar para minha Afrodite.

A última vez que me chamou assim nós acabamos gozando...

— Não acredito que disse isso enquanto anda na rua! — Falo rindo.

Os nova-iorquinos estão ocupados demais com o próprio umbigo para se ligar no que estou dizendo. — Ri.

— Certo, me diga quando estiver chegando. — Murmuro passando a mão livre na calça com a intenção de aquecer. — Como está o clima aí?

Frio. Saí sem luva e quase congelei os dedos, fui obrigada a comprar outro par de luvas e descobri que comprei em vão porque as minhas luvas estavam na bolsa.

— Oh, isso é bom. Agora você tem um par de luvas extra, amor.

Sim, mas eu poderia ter gasto o dinheiro com outra coisa.

— Verdade... — Observo a garota entrar na loja. — Já chegou?

Já sim, babe. Só um segundo. — Ouço a conversa dela com a atendente enquanto olhava a rua. — Você comprou flores para mim?

— Uhnrum, um singelo pedido de desculpas. — Murmuro. — Mas não foi só isso.

O que mais tem para mim, uhn?

— Olhe para o outro lado da rua, amor.

A vejo fazer exatamente o que eu pedi, Kara me observa por alguns segundos antes de falar algo pelo telefone.

Eu não acredito...

— Acredite. Amor, sei que está surpresa mas que tal me emprestar o seu par de luvas? Minhas mãos estão congelando nesse frio!

Dois segundos.

Ela encerrou a chamada enquanto pegava o buquê de rosas vermelhas, Kara saiu da loja se colocando a atravessar a rua devagar, me levanto da cadeira onde estava sentada e sorrio para garota a minha frente.

Ela é ainda mais linda pessoalmente.

— Babe... — Ela sussurrou surpresa.

— Amor.

Puxo a garota para mim unindo nossos lábios em um beijo, sinto Kara envolver meu pescoço com um único braço enquanto aprofundava mais o nosso beijo, que é um mistura louca de desejo, exploração e paixão.

— Amor... — Sussurro me afastando dos lábios dela. — As luvas, por favor. — Peço esfregando minhas mãos, Kara rir de mim.

— Vou pegá-las, calma. — Murmura deixando o buquê sobre a mesinha, observo a menina pegar um par de luvas na bolsa. — As mãozinhas.

— Graças a Zeus, achei que fosse perder meus dedos e eu não posso. — Murmuro enquanto ela coloca as luvas em minhas mãos. — Necessito muito eles para foder a sua boceta.

— Uhn, então vou cuidar para que fiquem bem aquecidos.

— Por favor! — Ela sorrir.

— O que está fazendo aqui? Achei que estivesse na Austrália!

— Bom, meu irmão me deu a ideia genial de pedir transferência para uma universidade dos Estados Unidos. — Ela sorrir. — Então, você está olhando para mais nova estudante da PhotoUno Photography School, que fica uns minutos da Times Square e no mesmo estado que o meu amor mora.

— E há vinte minutos de condução pública da minha faculdade.

— Onde você estuda?

— New York University, fica uns minutos daqui.

— Bom, o que acha de conhecer o meu novo lar? — Sugiro pegando minhas coisas.

— Acho uma boa, talvez lá eu possa te foder enquanto vê a lua.

— Terei que esperar até o anoitecer? — Indago curvando meus lábios em um bico manhoso.

— Obviamente que não, já que passaremos o dia fodendo.

— Uhn, essa ideia me é bem apetitosa. — Ela sorrir. — Vamos amor!

CONNECTED - Karlena / SupercorpOnde histórias criam vida. Descubra agora