Capítulo 9: Toques quentes

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Tentando não chamar atenção usando meus poderes, caminhei o mais rápido possível para um humano, percorrendo as calçadas com pressa e extrema raiva. Eu ainda não estou acreditando que ele foi capaz de fazer isso.

Me espionar assim?

Apressei os passos quando vi um homem encapuzado deixar o prédio vizinho, peguei em seu ombro.

— O que você pensa que está faze… — parei quando vi que não era o Mon-el, e o homem correu assustado.

Dorga!

Concentrei minha audição para tentar ouvir o coração ou a voz dele, mas não tive resultado.
Meu celular vibrou em meu bolso, olhei e vi que era uma chamada da Alex, ignorei.

Fiquei mais alguns minutos sondando o prédio e não vi nenhum vestígio daquele traste do meu Ex-namorado. Sendo assim, voltei pra casa e encontrei uma morena aflita, esperando por mim. Acho fofo como ela se preocupa comigo, me faz sentir única e especial.

Trancando a porta e me encostando nela, fiquei analisando minha namorada.

Sim… agora Lena Luthor é minha namorada.

Nossa… e que mulher gostosa. Eu poderia ficar aqui o resto da vida, só olhando pra ela. Seus cabelos negros levemente bagunçados, deixam a cena mais sexy. Sua calça social acompanhada da blusa preta, ressaltava a cor de sua pele.

Um verdadeiro espetáculo.

— E então? — Lena ergueu os ombros.

— Eu não o encontrei — suspirei em frustração.

— O que você acha que ele está tramando?

— Talvez se masturbando enquanto vê a gente se pegando?

— Ah… que nojento! — Lena exclamou e eu sorri.

— Mas… — me aproximei, colando meu corpo no dela. — Onde estávamos, mesmo?
— apertei seu pau por cima da calça enquanto a ouvia arfar de prazer.

Sorrindo maliciosamente, Lena me imprensou na parede e me beijou avidamente, me fazendo gemer baixinho com seus lábios sedentos explorando minha boca.

— Estávamos na parte que eu deveria chupar sua buceta — ela sussurrou entre o beijo, logo descendo minha saia com rapidez. — Humm…
— Lena suspirou junto comigo, me tocando deliciosamente com a ponta dos dedos. — Você já está tão molhada, meu amor — meu coração disparou com essa frase dita em sua voz rouca.

— Vai — dei um leve tapa no rosto dela, mas o suficiente para deixar uma pequena marca.
— Chupa a minha buceta então! — ordenei e ela logo se abaixou, e eu apoiei uma das minhas pernas em seu ombro.

Mentiras que Contamos - *G!P*Onde histórias criam vida. Descubra agora