Jogo Dos Prazeres - Satoru Gojo

Fogo

Chegando no local de sua Missão, Hana e Suguru saem do carro, era uma construção abandonada, havia relatos de que alguns funcionários sumiram durante a construção, fazendo a obra embargar, Hana desce a cortina em seguida adentram.

-Esse lugar está caindo aos pedaços. - comentava Hana enquanto seguiam um rastro amaldiçoado.

-Está mesmo, tem uma maldição bem grande aqui, consigo sentir abaixo de nós.

-Também sinto.

Eles caminham até uma grande fundação, um grande fluxo adentrava o solo.

-Está "mimindo" abaixo de nós - Hana ativa sua energia deixando seu punho com raios negros - hora de acordar!

Lançando uma rajada em direção ao solo, o local onde seu punho havia entrado em contato estava queimado com várias rachaduras.
O chão abaixo dos pés de ambos começa a mexer, tremendo, uma grande boca surge do chão, era ernome, provavelmente 5 metros de diâmetro, Hana e Suguru correm para fora do círculo que os dentes da maldição havia formado.

-Ela não gostou de ser acordada! -Comenta Suguru usando uma maldição em formato de Lula gigante.

-Nem eu gosto.

Hana lança outra rajada eletrificada em direção a boca que se formava no solo, parecia um verme gigante, assim que os raios tocam o centro da boca, um ernome corpo cilíndrico surge do chão, sua altura era de um prédio de 5  andares.
Suguru usa uma maldição voadora para chegar próximo a sua cabeça, já Hana lança um raio cortando metade da barriga da maldição, sentindo ser cortada, ela então se joga caindo em direção a Suguru, ele desvia rapidamente, Hana estava abaixo, ainda a acertando, vendo alguma coisa escurecendo o céu acima revolve subir seu olhar notando um ernome corpo caindo em sua direção.

-Acho que deu Merda!!! -Hana corre fugindo por pouco de ser amassada.

Assim que aquele grande corpo atinge o chão, faz um estrondo, Hana se levanta incendiando seus punhos, fogos cinzentos surgiram, ela corre em direção a maldição pulando sobre seu corpo, formando uma enorme esfera de fogo cinza, Hana joga sobre o corpo o atravessando.

-Não mata, eu queria absorver esse aí, seria muito útil.

Suguru estava encima de sua maldição voadora.

-Oh senhor, tá legal.

Hana dissipa sua outra esfera, a maldição em si estava derrotada, Suguru começa seu papel de absorver.

Em minutos estava finalizado, tirando o pó de sua roupa, Hana vai até Suguru que engolia uma esfera .

-Que coisa nojenta - cometa Hana sorrindo.

-Quer um pouquinho?

-Não, valeu, já tomei café, caramba, essa coisa me cansou sabia?

-Ah é? Utilizou muita energia?

-Não, me fez correr um monte.

-Vem, vamos voltar.

Os dois vão em direção a entrada da construção, no meio do caminho Suguru e Hana param.

-Tem alguma coisa aqui - Suguru fala colocando sua mão a frente de Hana.

-Impossível, teria sentido.

-Ali - Suguru aponta para em direção ao segundo andar, como a construção não estava finalizada, havia apenas o esqueleto do prédio.

Uma figura humanoide branca sem o braço direito estava parada os observando, Hana reconheceu assim que seus olhos a encontraram, sua face havia dois troncos saindo de seus olhos, um sorriso estava congelado em seu rosto, Hana se lembra do dia que quase morreu, do ginásio, de salvar seus alunos, os curar e se curar, do veneno sendo expelido, um gosto de sangue volta a sua boca.