𝐀𝐝𝐫𝐞𝐧𝐚𝐥𝐢𝐧𝐞: 𝐀 𝐋𝐞𝐬𝐭𝐚𝐩𝐩𝐞𝐧 𝐒𝐭𝐨𝐫𝐲

𝟑.𝟐

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𝑰𝑵 𝑻𝑯𝑬 𝑴𝑰𝑫𝑫𝑳𝑬 𝑶𝑭 𝑻𝑯𝑬 𝑵𝑰𝑮𝑯𝑻

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Charles não era exatamente pequeno; ele era quase tão alto quanto Max, mas sua abertura não correspondia às mesmas proporções.

Max nunca tinha estado com um virgem antes, mas se algo se assemelhasse ao que lhe foi descrito, a entrada de Charles era definitivamente isso; intocada e insuportavelmente apertada.

Nervoso, o holandês pressionou os lábios juntos e deu meio passo para trás para alinhar a ponta de seu membro com a entrada do outro motorista.

Ali, o homem fez uma pausa por um momento de hesitação, seus olhos azuis observando enquanto o corpo de Charles se contorcia suavemente sob a pressão de suas mãos e a sensação da ponta contra ele.

Deslizando lentamente a mão ao longo da curva das nádegas de Charles, o homem finalmente se empurrou para dentro.

No entanto, apesar do movimento forçado dos quadris, a apertada do motorista da Ferrari parecia mantê-lo no lugar, impedindo qualquer penetração mais profunda.

Max gemeu em uma mistura de frustração e prazer enquanto tentava se pressionar mais para dentro, sem sucesso.

Tentando uma posição diferente, o campeão mundial agarrou o ombro de Charles, levantando-o do balcão para que ele ficasse quase em pé contra ele.

A luta parecia um treino, com Charles ofegante.

Max falou através de suas respirações pesadas, “Charles… Você realmente precisa relaxar.”

A cabeça do membro de Max pressionou firmemente contra a entrada de Charles, tentando romper a barreira intocada.

No entanto, cada empurrão parecia fútil; a força não fazia diferença. O corpo de Charles resistiu, recusando-se a se abrir apesar do desejo mútuo.

Os dedos eram desconfortáveis, mas inserir Max foi ainda mais desafiador, causando uma dor intensa, como se ele estivesse forçando a passagem por conta própria.

O suor cobria o topo da testa de Charles, e ele lutava contra as lágrimas, incapaz de discernir se a ponta havia penetrado.

A intensidade da luta sugeria alguma penetração, mas percepções posteriores revelaram o contrário.

“Está muito dolorido,” ele engasgou, sentindo que poderia ser realmente impossível encaixar um membro tão grande em um espaço tão apertado. “Você pode empurrar mais forte?”

Charles encostou a cabeça contra Max, tentando relaxar e buscando desesperadamente uma zona de conforto.

“Eu preciso de você; não sei por que está tão apertado, mas não ajuda que você seja tão grande,” ele admitiu, como se discutir isso com um rival fosse algo normal.

“Max…” Sua voz ficou sensual, e seu olhar caiu nos lábios do homem.

Decidindo que era hora de desligar o cérebro, Charles iniciou um beijo desajeitado. Seu pescoço doía um pouco pela posição, mas o calor da boca de Max fez qualquer desconforto desaparecer.

O batimento cardíaco de Charles ecoava alto em seu peito, e houve uma falta de censura quando ele começou a gemer na boca de Max.

“Me foda,” ele gemeu, “Max, por favor,” ele implorou, a promessa de prazer superando a dor antecipada.