𝐀𝐝𝐫𝐞𝐧𝐚𝐥𝐢𝐧𝐞: 𝐀 𝐋𝐞𝐬𝐭𝐚𝐩𝐩𝐞𝐧 𝐒𝐭𝐨𝐫𝐲

𝟓.𝟐

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𝐄𝐍𝐃𝐋𝐄𝐒𝐒𝐋𝐘, 𝐔𝐍𝐂𝐎𝐍𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋𝐋𝐘

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Abrindo os olhos lentamente, ele encontrou o olhar intenso e azul de Max, que parecia penetrar sua alma. 

Um gemido suave escapou de seus lábios, quase involuntário, ao perceber o quanto estava vulnerável naquele momento. 

Seu rosto corou, e ele desviou o olhar por um instante, envergonhado por sua falta de autocontrole. Mas não demorou para que seus olhos voltassem a se encontrar com os de Max, como se fossem atraídos por uma força maior.

"Por favor, não vá embora," sussurrou, sua voz tão suave que quase parecia um segredo compartilhado apenas entre eles. 

A súplica, no entanto, era firme, carregada de uma necessidade que ele não conseguia mais esconder. 

"Eu preciso de você aqui... Comigo." Ele hesitou por um breve momento, como se lutasse contra suas próprias palavras, mas então deixou escapar: "E em mim."

A respiração acelerou levemente, e ele sentiu o corpo reagir quase que por instinto, pressionando-se contra Max, como se buscasse confirmação de que aquilo era real. 

Cada movimento, cada palavra, parecia ecoar uma conexão que ia além do físico, algo que ele não conseguia mais ignorar. 

O ar ao seu redor parecia carregado de eletricidade, e ele mal conseguia pensar, entregando-se completamente àquele momento.

Max, com movimentos lentos e deliberados, correu a língua ao longo do comprimento endurecido do outro homem, provocando um arrepio que percorreu todo o seu corpo. 

Em seguida, começou a levá-lo para dentro da boca, deixando todo o seu membro entrar. 

O calor da boca de Max era avassalador, envolvendo-o com uma intensidade que criou um vazio no fundo do seu estômago, uma mistura de prazer e necessidade que o fez contorcer-se suavemente, implorando por mais.

Mãos grandes e firmes seguravam sua cintura, mantendo-o no lugar enquanto o aperto ficava mais forte, aumentando a sensação de domínio e prazer. 

Max Verstappen parecia ter uma reivindicação sobre o corpo de Charles, e cada parte dele reagia como se estivesse sendo tocada pela primeira vez, cada olhar carregado de pensamentos impuros era suficiente para deixá-lo à mercê daquela conexão intensa.

Quando a ponta do seu membro atingiu a maciez da bochecha de Max, a sensibilidade do seu pênis reagiu instantaneamente. 

Uma camada de pré-sêmen logo se espalhou ao redor da boca de Max, misturando-se a cada movimento, aumentando a intensidade do momento. 

Cada toque, cada gesto, era uma mistura de ternura e fogo, criando uma harmonia entre eles que transcendia o físico.

Soltando os lençóis com um movimento quase desesperado, o moreno cobriu os olhos com o braço, tentando esconder as lágrimas que teimam em escorrer, misturadas ao prazer avassalador que o dominava. 

"Por favor, não pare", sussurrou, sua voz carregada de uma carência que não conseguia mais disfarçar. 

Havia uma inocência em suas palavras, uma vulnerabilidade que ainda resistia, mesmo diante da intensidade do momento. 

Seus maneirismos delicados contrastavam com o fogo que ardia dentro dele, criando uma tensão harmoniosa entre o doce e o ardente.

"Eu te amo, Max," murmurou, quase como uma confissão roubada pelo ar, mas que ecoou suficientemente para alcançar o outro homem.