Não Revisada
Essa história não é minha propriedade pertence à Lokunferenciae tenho permissão dela para traduzi-la para o português.
GULF KANAWUT
O dia passou, limpei as costas de Suppasit mais algumas vezes e, com a ajuda de Nat, movemos ele de um lado para o outro de tempos em tempos para evitar que o sangue se acumulasse em um só lugar. Lavei sua cabeça com cuidado para remover os restos de sangue que tinham ficado presos em seu cabelo. A tarde passou e, quando o sol se pôs, percebi que a hora estava se aproximando. Um dos rapazes que trabalhava conosco na cozinha veio trazer o jantar para mim, que comi por obrigação, sem apetite. Três horas depois do jantar, Nat entrou no quarto. Seu rosto estava pintado de preto, e me assustei ao vê-lo assim, mas entendi tudo. Precisávamos parecer sombras. Ele me estendeu um pequeno pote com a substância preta dentro.
— É a hora — disse ele, animado.
Nat não está muito bem da cabeça; acho que ele é um pouco psicopata. Essas coisas o empolgam. Eu rio com isso no pensamento.
— Vou colocar isso e saímos — disse, caminhando em direção ao banheiro para me olhar no espelho e aplicar corretamente o que Nat havia me dado.
— Max virá em um momento — ele avisou enquanto se movia ao redor de Mew.
— Não o esperamos? — perguntei quando saí do banheiro.
— Não temos tempo — ele disse enquanto cobria uma das pernas de Mew. — Está frio, acho que devemos cobri-lo para que não congele — disse, ajeitando mantas sobre ele.
— Não, as queimaduras dele podem piorar com tantas mantas, só cubra os braços e as pernas — disse, ajustando as mantas de um lado para o outro. Ao olhar o resultado, lembrei-me de que era isso que ele fazia por mim nos primeiros dias aqui. Suspirei ao lembrar de Suppasit cuidando de mim no frio, fazendo ninhos de mantas para me manter aquecido durante a noite. Ele cuidou de mim desde o primeiro dia. Fiquei muito tempo parado, observando e refletindo.
— Não chore, ele vai ficar bem, você vai ver — Nat acariciou meu ombro. Só se passaram dois dias e Nat já me surpreendeu de muitas maneiras. Sei que ele pode ser muito letal, mas também muito carinhoso. Talvez eu esteja enlouquecendo com tudo isso, não sei. Mas gosto do que estou sentindo, não há ódio contra ele em meu coração, de alguma forma ele está começando a me agradar.
— Está na hora, pessoal, estamos esperando — Tul apareceu na porta. Nós dois nos movemos em direção a ele. Quando eu estava prestes a sair do quarto, olhei para Mew.
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Destino Sagrado (MewGulf)
FanfictionGulf quer ser padre; ele acredita que o mosteiro será seu paraíso. Mew, por outro lado, quer fugir daquele lugar. Para ele, o mosteiro é um inferno. Aviso de Conteúdo Sensível: Esta história contém gatilhos e aborda temas relacionados à religião. Se...