Capítulo 24

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Não Revisada

Essa história não é minha propriedade pertence à Lokunferencia e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.

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MEW SUPPASIT

Quase dois meses desfrutando de uma tranquilidade que eu poderia chamar de celestial.

Mas tudo desmoronou na noite passada, quando...

Enfim, eu deveria ter previsto isso, eu deveria ter visto isso vindo.

Nunca serei feliz?

Sempre terei que estar alerta para que não aconteçam merdas comigo?

Deus vivo, não foi suficiente me entregar a ti todas as noites e todas as manhãs para ganhar um pouco de misericórdia?

Não é suficiente dirigir as orações de ação de graças todas as manhãs no café da manhã ou conduzir as reuniões toda quarta-feira e domingo à noite? Por que você está fazendo isso comigo?

Tenho o rosário de contas que Gulf me deu machucando uma das minhas mãos.

Estou de pé fora do nosso quarto. Gulf entrou e fechou a porta me deixando aqui. Estou cansado de implorar para que ele abra a porta. Tudo isso é um maldito mal-entendido.

Ouça, deus vivo e espírito sagrado?! Isso é um maldito mal-entendido que eu vou consertar. Mas me deem uma mão. Por favor. Eu rezei. Sempre rezarei por ele.

Suspirei e encostei minha testa na porta.

– Pupa – comecei a chamá-lo suavemente – pupa, abra-me, por favor – estou desesperado.

– Suppasit, deveríamos deixá-los – meu sogro, atrás de mim, tenta me afastar da porta. Tudo aconteceu tão rápido.

- Pupa – voltei a chamar – Gulf, meu amor, por favor – voltei a chamar suavemente. Minha voz está destruída. De raiva, de tristeza, de ira e de impotência.

Eu poderia matar alguém.

Fechei os olhos com força e senti cada vez mais lágrimas saindo dos meus olhos.

Droga, droga.

- Pum-pum-pum.

Bati com meus punhos na porta, implorando que abrisse.

Se você não me abrir, eu entrarei pela maldita janela, Kanawut – disse após bater. Ouvia vozes atrás da porta, mas nenhuma dirigida a mim.

Destino Sagrado (MewGulf) Onde histórias criam vida. Descubra agora