Gulf quer ser padre; ele acredita que o mosteiro será seu paraíso. Mew, por outro lado, quer fugir daquele lugar. Para ele, o mosteiro é um inferno.
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Esta história contém gatilhos e aborda temas relacionados à religião. Se...
Essa história não é minha propriedade pertence à Lokunferencia e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.
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Finalmente consegui um pouco de pergaminho para escrever.
Aqui deixarei somente coisas importantes.
Bom, começo:
Querido diário...
Não, isto não é um diário.
Risco.
Isto serão apenas anotações.
O diário eu começarei a escrever depois.
Quero deixar este pedaço de papel apenas com as informações que Nat nos deu. Já se passaram duas semanas desde que voltei da jornada de caça. Tive muitas conversas com um monte de gente, mas isso não importa agora, porque o que quero registrar aqui é sobre uma das conversas mais importantes que tive nessas semanas.
Hoje, fomos chamados, NuNew, outros dois garotos e eu, por Nat para uma “conversa privada”. Foi assim que ele a denominou. Tivemos essa conversa no quarto dele, que, de fato, fica ao lado do que compartilho com Mew.
Desde que cheguei da jornada de caça, Mew e eu temos nos afastado muito pouco, dormimos juntos e gozamos juntos. Ele chupou meu pênis várias vezes nos últimos dias; não conseguimos saciar nosso desejo pelo sabor de nossos corpos.
Embora eu nunca possa me cansar do que Mew e eu fazemos todas as noites, todas as madrugadas e depois do almoço, acho que poderíamos experimentar coisas novas, e, para isso, preciso registrar a explicação de Nat e seus conselhos.
Ritual dos óleos – Parte 1: Criar nossos próprios óleos
Quando a conversa começou, NuNew e eu estávamos muito ansiosos para conhecer os segredos do óleo. Acho engraçado pensar que, para nós, não era mais do que uma tática do nosso amigo Nat para que o seguíssemos em algumas de suas loucuras.
Ficamos surpresos ao vr que ele estava preparado, como um verdadeiro professor, para nos ensinar uma lição sobre como aumentar as opções de prazer. Ele tirou cinco pequenos frascos de sua bolsa. Eram garrafas que cabiam em nossas mãos, quero dizer, eram discretas.
- Destampem lentamente e cheirem, mas não aproximem tanto o nariz da borda, Gulf ele disse, depois de entregar a cada um de nós um frasquinho.
Me apressei para destampar e cheirar.
– Azeitonas? – Levantei meu olhar para ele e depois deixei cair um pouco daquele liquido nos meus dedos. Palpei, cheirei e provei. Sim, óleo de azeitonas.
- Milho? – NuNew estava fazendo o mesmo que eu.
- Exatamente – Nat estava orgulhoso. Vamos lá, meus meninos – ele falou, atraindo nossa atenção. – Vocês podem esfregar seus dedinhos untados, certo?
