Gulf quer ser padre; ele acredita que o mosteiro será seu paraíso. Mew, por outro lado, quer fugir daquele lugar. Para ele, o mosteiro é um inferno.
Aviso de Conteúdo Sensível:
Esta história contém gatilhos e aborda temas relacionados à religião. Se...
Essa história não é minha propriedade pertence à Lokunferencia e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.
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⚠️⚠️⚠️Aviso rápido.
Oi, pessoal! Vou publicar três capítulos pendentes de uma vez só porque tive um probleminha com meu celular e não consegui postar nada recentemente. Consegui consertá-lo ontem à tarde, então estou de volta!
MEW SUPPASIT
Faz doze dias que estamos acordando como hoje: com o nariz dele no meu pescoço e a minha mão esquerda na dele.
Posso sentir seu batimento cardíaco contra meu ombro.
Sua respiração é tão tranquila.
Ele ainda está dormindo profundamente.
Por que não podemos ficar assim para sempre?
Jesus, não sei o que estou pensando agora. Já se passaram doze dias desde que eu disse a ele que éramos um casal e ainda não sei por que disse isso a ele. Embora não tenhamos contado a ninguém ultimamente, me sinto desconfortável. Não sei o que significa ser um casal e tal. Não sei se meu destino é estar com Kanawut, não sei se é melhor para ele ou para mim.
Agora estou totalmente recuperado, bom, ainda preciso gerar as cicatrizes que me permitirão voltar à minha vida normal, mas estou muito melhor. Meu desejo de deixar este lugar não desapareceu. Cada dia que passo aqui é um lembrete de quão doloroso foi meu passado. Não quero continuar aqui. Mas não sei como dizer isso para o meu, Pupa, porque sei que ele quer ficar aqui.
- Gulf! - eles chamam de fora do nosso quarto. Continuamos dormindo juntos nas camas e ele só usa a camisola rosa para dormir. Aquela camisola que cobre metade do corpo. Eu sei que ele usa porque eu disse a ele que queria tirá-lo um dia. Ainda não consegui ir além do beijo. Esses últimos dias eu ainda tenho dificuldade em beijar – Kanawut! – eles chamam novamente. E Nat. Eu me movo lentamente para me livrar da boneca. Eu o cubro para que quando eu abrir a porta nem Nat nem ninguém possa vê-lo. Eu alcanço meu objetivo e vou em direção à porta. Nat está batendo alto e rápido.
- Continue dormindo – digo enquanto abro a porta. Ele sorri para mim e entra na sala como o homem ousado e insolente que é.
- Bom, acorde ele, já vai passar da hora do café da manhã – diz ele, levantando a voz. Gulf se contorce na cama. É tão fofo. Abriu um olho e olhou para nós.
