Não Revisada
Essa história não é minha propriedade pertence à Lokunferenciae Lokunferencia e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.
GULF KANAWUT
Por fim, estou fazendo com que o sorridente Mew venha à tona. Respondo-lhe com um beijo curto. Ficamos em silêncio por um tempo. Nos olhamos, nos beijamos, nos contemplamos. Ele chora por um tempo, depois me abraça, me beija, me olha, me diz que me odeia, depois que me ama, que não pode viver sem mim, e então me olha e começa tudo de novo. Quando se passam várias horas, ele me ajuda a me sentar mais confortavelmente contra o encosto da nossa cama. Comi várias coisas que ele trouxe para mim, e o fato de estar amarrado à cama não era uma piada. Ele só me soltou duas vezes, quando precisou me levar ao banheiro. Enquanto olho pela janela, lembro novamente de tudo o que aconteceu naquela madrugada. Caramba, já se passaram cinco dias, é verdade?
— Sei que você quer perguntar coisas, Gulf. Estou aqui para isso — Mew fala do outro lado da cama. Sorrio porque fico feliz por ele me conhecer tão bem.
— Como está o Nat?
— Ah, não o chame. Acho que ele vai chegar a qualquer momento. Todos os dias vem ver se você acordou — me diz enquanto coloca um pouco de pão na boca.
— Ele não sabe que eu acordei? – perguntei divertido.
– Não. Ninguém sabe. Amanhã contaremos para eles – diz ele de boca cheia. Deixei escapar uma risadinha.
— Você me queria só para você? – digo paquerando e ele me fulmina com o olhar.
— É que não consigo acreditar que você está vivo, aqui falando comigo — seu franzir de testa dura apenas alguns minutos até que faço a próxima pergunta.
— Como está Saraí?
Seu rosto se encheu de tristeza e escuridão. Meu estômago se contorceu. Segurei espiração por um tempo enquanto o observava.
— Saraí morreu — disse com a voz cortante.
Um calafrio me atravessou.
— O quê?!
Me movi na cama, sem acreditar. O que está dizendo? Não, meu Deus, o quê?
— Sim, tudo foi rápido. Não sei, eu mesmo estava consumido pela desesperação para fazer você acordar — parou para beber um pouco de líquido, eu não conseguia acreditar no que ele havia dito. Não disse nada para que ele continuasse falando. — Quando saímos de lá, Max e eu te carregamos nos braços, quando tentávamos te salvar, quando te colocamos no chão, em frente à casa, havia um garoto gritando coisas, não sei, mas ele nos ajudou a entender o que estava acontecendo com você. Nat depois me disse que você havia salvado a vida dele, que era o garoto que dormia com seu tio...
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Destino Sagrado (MewGulf)
FanfictionGulf quer ser padre; ele acredita que o mosteiro será seu paraíso. Mew, por outro lado, quer fugir daquele lugar. Para ele, o mosteiro é um inferno. Aviso de Conteúdo Sensível: Esta história contém gatilhos e aborda temas relacionados à religião. Se...