Capítulo 26

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Não Revisada

Essa história não é minha propriedade pertence à Lokunferencia e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.

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MEW SUPPASIT

Passei a mão pela cama repetidas vezes, apenas para perceber que havia um pedaço de pergaminho esperando que eu acendesse a lâmpada e o lesse.

Já se passaram, não sei, uns 10 minutos? Provavelmente sim, esse é o tempo que passou desde que percebi que não quero ler essa droga de papel. Temo o pior. No entanto, há uma esperança dentro de mim que me anima a pensar que não é o que eu estou pensando e que Gulf está ao meu lado.

– Gulf? – soltei minha voz para perguntar à escuridão se minha pupa está aqui, comigo. – Olá? – não ouvi nada, apenas silêncio.

Está muito escuro, por isso sinto que não se passou muito tempo desde que ele saiu. Levanto-me rapidamente para acender a lâmpada e sair para procurá-lo. A luz acende rápido e cega meus olhos.

Verifico o banheiro, abro a cortina da janela. Ele não está em lugar algum.

Droga.

Merda, merda.

Ele não faria isso, faria?

Não, ele não faria.

Ele não faria isso comigo. Ele me ama, ele não me machucaria.

– Gulf? – digo com mais força, abrindo a porta do quarto

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– Gulf? – digo com mais força, abrindo a porta do quarto. – Pupa?! – grito pelo corredor.

Ninguém responde. Tudo é silêncio e escuridão.

Quero correr para aonde? Não sei, mas preciso me mover.

– Gulf! – grito mais forte. Deixo a porta do nosso quarto aberta para que a luz ilumine o chão enquanto caminho, ou melhor, corro pelo corredor em direção às escadas.

– Gulf, não! – grito de novo. – Por favor, não! – sinto algumas portas se abrindo atrás de mim. Não me importa acordar metade do mundo. Preciso da minha pupa comigo. Por que diabos ele fez isso comigo?

Destino Sagrado (MewGulf) Onde histórias criam vida. Descubra agora