Breno Morais é o traficante mais temido do Rio de Janeiro, dono do complexo do Alemão. Conhecido por sua frieza e violência, ele domina as ruas com mão de ferro. Por outro lado, há Isabel, uma jovem doce e gentil, que encontra beleza mesmo na advers...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Dei uma risadinha ao ver o corpo dela se arrepiar inteiro. Eu sabia que ela só fingia não gostar do que fazíamos. A garota se fazia de santa, mas eu sabia bem que ela gostava de sentar no meu pau.
— BM... espera... eu... — Ela mal conseguia formular uma frase sem ofegar, e isso só aumentava meu tesão.
— Vem aqui logo, guria — disse, virando-a de frente e fazendo-a sentar no meu colo antes de tomar sua boca carnuda em um beijo agressivo. — Caralho, eu preciso de tu — deixei escapar sem querer, e me xinguei mentalmente ao ver seus olhos arregalados de surpresa.
— O quê... por quê? — Ela perguntou, confusa. Na real, nem eu sabia responder aquela porra. Aquela garota estava entrando na minha mente de um jeito que ninguém nunca conseguiu, e eu não estava gostando nada disso.
— Sei la porra , só fico pensando nessa buceta gostosa e com vontade de beijar essa boca — olhei para a boca dela,que sem perceber abriu para soltar um ofego.
Não fiquei passando vontade não, já logo meti as mãos no cabelo grande dela e a puxei para mim . Ela nao era profissional nos beijos e na foda , pelo contrário, dava para ver que era muito inexperiente ainda , mais tinha um negócio que ela fazia com a língua que me deixava doidão.
— BM... — ela susurrou, me afastei para puxar o vestido dela para fora do corpo. Fiquei com o caralho duro quando vi que ela estava só de calcinha.
Minhas bolas já estavam doendo , não via a hora de meter naquela buceta apertadinha.
— Tira a calcinha — ordenei apontando para a calcinha , se tinha uma coisa que não mudou nela nesse meio tempo foi essas calcinha horríveis que ela usava . Bagulho mó feio , coisa de veia papo reto .
Isabel mordeu o lábio inferior enquanto se erguia em cima da cama para abaixar a calcinha. Ela se deitou na cama e a esperei se ajeitar para colocar as mãos no meio de suas pernas . Enfiando só um dedo para conferir se estava molhada o suficiente para me receber .
— Eu sei muito bem que tu gosta desse pau te fodendo toda vez , não adianta fingir que não gosta — murmurei , enfiando o dedo que estava dentro dela em minha boca. Chupando e sentindo o gosto delicioso.
Vai se fuder , não tinha como viciar naquela vagabunda gostosa.
Me inclinei na cama e agarrei seus peitos duros e médios, que cabiam perfeitamente nas palmas das minhas mãos. Agachei ainda mais e suguei um dos bicos , dei umas linguadas ao redor dos mamilos e o mordisquei , mas não aguentei e voltei a mamar com força.
Isabel gemeu no meu ouvido, me deixando completamente maluco. Era a primeira vez que ela esboçava uma reação, dei risada quando fitei sua cara de quem tinha se arrependido de soltar um gemido.
Sem mais delongas , segurei suas pernas e as abri de uma só vez , deixando-as arreganhadas . Olhei para sua buceta depilada , toda encharcada pedindo pela minha língua.