Em que a filha de Daemon e Rhea Royce, depois da morte da mãe e criada na corte real junto da princesa Rhaenyra, sua prima.
Ao ir crescendo Ophelia Targaryen percebe que chama mais atenção cada vez mais dos cavaleiros, mas Ophelia acaba-se envolvend...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝓘 𝓱𝓪𝓭 𝓽𝓸 𝓱𝓪𝓽𝓮 𝓲𝓽
𝓑𝓾𝓽 𝔂𝓸𝓾 𝓵𝓸𝓿𝓮 𝓶𝓮
ღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღღ
Quatorze anos haviam se passado desde a tumultuada noite em que Ophelia ajudou Alicent a dar à luz a Aegon, um período que transformou a jovem dama de Runestone em uma mulher imponente e madura. Agora, Ophelia era uma figura de estatura alta, com uma presença marcante que combinava sua elegância natural com uma força inegável. Seu corpo havia se desenvolvido de maneira impressionante, com seios fartos e quadris acentuados que balançavam graciosamente enquanto ela se movia. Seus cabelos brancos, uma marca distinta de sua linhagem Targaryen, agora caiam em cascata até o meio de suas coxas, e seu rosto era um reflexo de sua jornada: maduro, forte e cheio de sabedoria adquirida ao longo dos anos.
Em Runestone, a atmosfera estava cheia de vida e energia. O pátio do castelo estava repleto de sons de treinamento e risadas. Ophelia estava no centro do pátio, rodeada por arcos e flechas. Era um dia ensolarado e quente, com o céu limpo e azul se estendendo sobre a paisagem majestosa do Vale. A brisa suave fazia com que as folhas das árvores ao redor sussurrassem, e a luz do sol brilhava intensamente, iluminando os detalhes do castelo e destacando a figura de Ophelia em seu vestido de treinamento leve.
Visenya, agora com quatorze anos, estava ao lado de sua mãe adotiva. Ela havia crescido para se tornar uma jovem encantadora, com traços que lembravam a antiga rainha Aemma, mas com uma vivacidade e uma força próprias. Seus cabelos, de um tom mais escuro que os de Ophelia, caíam em ondas soltas até a metade de suas costas. Seus olhos, intensos e brilhantes, refletiam a personalidade aventureira e destemida que ela herdara de Ophelia. Apesar de saber que Ophelia era sua prima, Visenya nunca deixou de chamá-la de mãe, pois foi ela quem a criou e a moldou para se tornar a mulher que era.
Ophelia e Visenya estavam no pátio, focadas em um exercício de arco e flecha. Ophelia estava demonstrando pacientemente como posicionar o arco, como puxar a corda e como mirar corretamente. Visenya, com uma concentração feroz e determinação, estava praticando seus disparos.
"Lembre-se, Visenya," disse Ophelia, ajustando a postura da jovem com um olhar atento. "A precisão vem da prática e do controle. Não é apenas força, mas técnica."
Visenya assentiu, os olhos fixos no alvo à distância. Ela levantou o arco e puxou a corda, sua respiração controlada e calma. Com um movimento fluido, ela soltou a flecha. A flecha cortou o ar e acertou o alvo com um som satisfatório.
"Eu consegui!" Visenya gritou, correndo para o alvo e pulando de alegria. "Mãe, olha, eu consegui!"
Ophelia observava com orgulho, um sorriso iluminando seu rosto enquanto ela caminhava até o alvo para ver o acerto. Visenya estava radiante, com os olhos brilhando de felicidade. O acerto foi perfeito, e o alvo estava bem no centro.
