Em que a filha de Daemon e Rhea Royce, depois da morte da mãe e criada na corte real junto da princesa Rhaenyra, sua prima.
Ao ir crescendo Ophelia Targaryen percebe que chama mais atenção cada vez mais dos cavaleiros, mas Ophelia acaba-se envolvend...
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𝓘 𝓱𝓪𝓭 𝓽𝓸 𝓱𝓪𝓽𝓮 𝓲𝓽
𝓑𝓾𝓽 𝔂𝓸𝓾 𝓵𝓸𝓿𝓮 𝓶𝓮
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Quando a bolsa de Ophelia estourou no meio do banquete, a sala encheu-se de um silêncio tenso e preocupante. Alicent foi a primeira a reagir, gritando ordens para os guardas, mas sua preocupação estava evidentemente escrita em seu rosto. Ophelia, ainda em choque, sentiu as dores começarem a aumentar, mas se forçou a manter a compostura enquanto Gwanye, em um estado de alerta, segurava sua mão com firmeza, tentando lhe transmitir a calma que ele mesmo não sentia.
"Vamos, meu amor, vou te ajudar a subir para o quarto," Gwanye murmurou, tentando manter a voz firme enquanto olhava profundamente nos olhos de Ophelia. Ela apenas assentiu, com os olhos arregalados e a respiração rápida, enquanto se agarrava a ele como se sua vida dependesse disso.
Os guardas a cercaram, ajudando Gwanye a apoiá-la enquanto Alicent liderava o caminho, ordenando que o caminho fosse liberado para que passassem rapidamente. Cada passo parecia ser uma eternidade, e Ophelia sentia a dor se intensificar com cada movimento. A cada contração, ela se agarrava mais a Gwanye, tentando se concentrar na sua presença ao seu lado.
Assim que chegaram ao quarto, Gwanye ajudou Ophelia a se deitar na cama, seus movimentos gentis mas firmes enquanto ele tentava garantir o máximo de conforto possível para ela. Alicent, preocupada, ajoelhou-se ao lado da cama, segurando a mão de Ophelia e enxugando o suor de sua testa com um pano úmido.
"Gwanye, vá chamar o meistre," Alicent disse, sua voz firme apesar do pânico evidente. Ele hesitou por um momento, como se não quisesse deixá-la, mas o olhar de Alicent o convenceu. Ele se levantou e saiu rapidamente, deixando as duas mulheres sozinhas.
Ophelia respirava com dificuldade, sentindo as contrações ficarem mais fortes e frequentes. Alicent, vendo o terror nos olhos de sua amiga, apertou a mão dela com mais força.
"Você vai ficar bem, Ophelia. O meistre estará aqui em breve, e você terá seu bebê nos braços," Alicent tentou tranquilizá-la, embora o medo por sua amiga ficasse evidente em seu tom.
Ophelia, no entanto, começou a chorar, suas emoções transbordando. "Alicent, se eu morrer... Se eu morrer durante o parto... por favor, prometa que você cuidará do meu bebê," ela suplicou, sua voz trêmula, os olhos cheios de lágrimas.
"Não diga isso, Ophelia," Alicent respondeu rapidamente, tentando acalmá-la. "Você não vai morrer. Vai ficar tudo bem."
Mas Ophelia apertou ainda mais a mão de Alicent, a dor das contrações se misturando ao medo em seu peito. "Por favor, Alicent, eu preciso que você prometa. Prometa por mim," ela insistiu, a angústia em seus olhos tornando impossível para Alicent recusar.