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O ar rarefeito da noite se misturava com o cheiro de perfume masculino e fumaça de cigarro, enquanto S/n era arrastada pelos braços por Ran. Seus saltos agulhas batiam no chão, sem conseguir encontrar ritmo ou apoio, o medo a consumia por inteiro. Rindou vinha atrás, um sorriso cruel e satisfeito estampado em seus lábios, como se estivesse se divertindo com a situação.
S/n: Me solta! Por favor, me deixa ir para casa! - S/n implorava, sua voz tremendo, mas suas palavras eram ignoradas.
Rindou: Calma, pequena coelhinha. - Rindou zombou, sua voz rouca e ameaçadora.- Você logo estará em casa... quero dizer, se você fizer o que nosso amigo Sanzu quer, é claro.
A ameaça pairou no ar, fria e implacável. S/n sabia que não tinha escolha. O olhar de Ran, frio e implacável, a deixava sem esperança. Ela não conseguia imaginar o que Sanzu queria, mas o medo a congelava.
S/n: Por favor, não me machuquem - ela suplicou, as lágrimas brotando em seus olhos.
Rindou: Não se preocupe, querida. - Rindou disse, aproximando-se dela.- Você não vai se machucar... a menos que decida não colaborar.
S/n sentiu um aperto no peito, a sensação de impotência a dominando. Ela estava à mercê de três homens perigosos, sem saber o que o futuro lhe reservava. O medo a consumia, mas ela sabia que precisava ser forte. Ela precisava lutar para escapar dessa situação, para voltar para casa.
S/n: O que Sanzu quer de mim? - ela perguntou, sua voz fraca, mas firme.
Rindou soltou uma risada seca.
Rondou; Isso é para você descobrir, pequena. Mas eu posso te dar uma dica: Sanzu gosta de brincar.
O sorriso cruel de Rindou a fez estremecer. Ela não conseguia imaginar o que Sanzu tinha em mente, mas o medo a congelava. Ela estava presa em uma teia de terror, sem saber como escapar.
A porta do escritório de Sanzu rangeu ao ser aberta, revelando os irmãos Ran e Rindou. Ran, com um sorriso malicioso, carregava S/n pelos braços como se fosse um saco de batatas.
Ran: Trouxemos um presente, Sanzu! - ele anunciou, empurrando a porta com mais força para que S/n entrasse.
Mas S/n se recusava a entrar. Seus pés estavam presos ao chão, como se estivessem cimentados. Ela tentava se soltar do aperto de Ran, mas ele a segurava firme, ignorando seus protestos silenciosos.