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No dia seguinte, S/n acordou com o cheiro delicioso de panquecas invadindo seu quarto. Bocejou, espreguiçando-se na cama, e sentiu um sorriso se espalhar por seu rosto. Era o cheiro da manhã perfeita.

Após sua higiene matinal, S/n caminhou até a cozinha, ainda sonolenta, mas o sorriso se esvaiu ao ouvir uma voz masculina familiar. Parou na porta, seus olhos arregalados.

Sanzu: Bom dia, S/n. - Sanzu disse, sorrindo para ela enquanto tomava um gole de café.

Emmy, sua noiva, estava de costas para a porta, terminando de colocar as últimas panquecas no prato. Ela se virou e sorriu para S/n, um sorriso gentil e acolhedor.

Emmy: Bom dia, amor! Espero que você esteja bem - disse Emmy, colocando as panquecas na mesa.

S/n ficou atônita. O que Sanzu estava fazendo em sua casa? Era como se ele tivesse surgido do nada, como um fantasma.

S/n: S-sanzu... o que você está fazendo aqui? - S/n perguntou, sua voz tremendo um pouco.

Sanzu deu de ombros, um sorriso travesso em seus lábios.

Sanzu: Você mesma me convidou. Não se lembra?

S/n franziu a testa, confusa.

S/n: Eu? Não me lembro de ter convidado você...

Emmy riu, colocando a mão no braço de S/n.

Emmy: Ele está brincando, amor. É que ele estava passando por aqui e resolveu dar um 'oi'. Não é?

Sanzu assentiu, mas seus olhos estavam fixos em S/n, um brilho divertido neles.

Sanzu: É, eu estava passando por aqui e resolvi dar um 'oi'. E aproveitei para comer essas panquecas deliciosas que só a Emmy faz.

S/n ainda estava confusa, mas tentou não demonstrar.

S/n: Ah, que bom. Mas... você não precisava ter se incomodado.

Sanzu: Incomodado? De jeito nenhum! Eu adoro panquecas. E adoro te ver também, S/n - Sanzu disse, sua voz suave.

S/n sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ele estava sendo tão... estranho.

S/n: Bem, sente-se então - S/n disse, tentando parecer o mais normal possível.- Mas eu não sei se tem lugar para você.

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