╭┉┉┅┄┄•◦ೋ•◦❥•◦ೋ
ᴮʸ: ᴬᵛᵃ¹²³⁴⁴⁶
•◦ೋ•◦❥•◦ೋ•┈┄┄┅┉╯O carro de Sanzu parou em frente à casa de S/N, a iluminação fraca da rua realçava a silhueta imponente do local. S/N tentou se soltar do cinto de segurança, mas a mão de Sanzu a agarrou pelo pulso antes que pudesse se mexer. Ela olhou para ele, o rosto iluminado pelo painel do carro, e viu um sorriso presunçoso se formando em seus lábios.
Sanzu: Não vai nem me dá um beijo de boa noite, minha coelhinha? - a voz dele era rouca, carregada de uma maldade que arrepiava S/N até os ossos. Era mais uma ordem do que um pedido.
S/N tentou se soltar, mas a força de Sanzu era inabalável.
S/n: Sanzu, por favor, estamos em frente à casa onde moro com minha noiva. - Ela implorou, a voz tremendo.
Mas Sanzu não deu ouvidos. Ele puxou o rosto de S/N para perto, a forçando a olhar para ele. Seus dedos fortes apertaram seu queixo, a fazendo encarar seus olhos escuros e penetrantes.
Sanzu: Não se preocupe, ela não precisa saber - ele sussurrou, a voz próxima ao ouvido dela.
S/N fechou os olhos com força, sentindo o hálito quente de Sanzu em seu rosto. O cheiro de cigarro e algo mais, algo selvagem e perigoso, a invadiu. Ela se sentiu presa, impotente diante da força e da determinação de Sanzu.
Antes que pudesse reagir, os lábios de Sanzu a encontraram. O beijo foi brusco, possessivo, como se ele estivesse marcando território. S/N tentou se afastar, mas ele a segurou com mais força, aprofundando o beijo.
O corpo de S/N tremia, não de prazer, mas de medo. Ela se sentia completamente à mercê de Sanzu, um brinquedo em suas mãos.
S/n: Sanzu, por favor... - ela conseguiu murmurar, a voz abafada por seus lábios.
Mas Sanzu não parou. Fazendo com que S/n se sentisse sufocada, presa em um pesadelo que parecia não ter fim. Ele a beijou com mais intensidade, a língua invadindo sua boca, a fazendo sentir um misto de terror e excitação.
O ar da noite fria invadiu o carro de Sanzu enquanto ele observava S/n se afastar, a porta do carro fechando com um baque que ecoou em seus ouvidos. A imagem dela entrando em casa, a silhueta desaparecendo na penumbra, era uma faca girando em seu estômago. Ele ligou o carro, o motor roncando como um leão ferido, e saiu, deixando para trás o silêncio pesado que pairava entre eles.
Dentro da casa, S/n se deixou cair no chão da sala de estar, a cabeça nas mãos, a tristeza a consumindo. Lágrimas silenciosas escorriam pelo seu rosto, deixando um rastro salgado e quente. Ela se sentia suja, impotente. O toque do seu chefe, invasivo e repugnante, a deixava nauseada.