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Sanzu se aproximou de S/n. Suas mãos deslizaram pelas costas dela, que já começavam a se endireitar. S/n sentia a suavidade das mãos de Sanzu em sua pele exposta, que pararam ao alcançarem o fecho do pequeno clopet que compunha a fantasia de coelhinha. As mãos ágeis de seu chefe abriram-no, passando logo as alças pelos braços dela. Com a peça em mãos, ele soltou uma risada seca, mas cheia de malícia.
Sanzu lançou a peça íntima em algum lugar da sala e a virou de frente para ele. Nos olhos dela, era possível ver a dor e a tristeza consumindo-a.
Sanzu se aproximou novamente de S/n, seus lábios colidindo mais uma vez. Sanzu desfrutava de cada canto de sua boca, enquanto S/n apenas tentava conter o medo e a dor que a dominavam.
Sanzu: Me diga, coelhinha, você já se deitou com algum homem? - Sanzu perguntou, enquanto seus olhos exploravam os seios expostos de S/n.
S/n: Sim, eu já fiz. - Respondeu com um tom melancólico.
Sanzu soltou uma risada, um sorriso estreito, mas satisfeito, nos lábios, mostrando-se feliz pela resposta recebida.
Sanzu: Ele é um homem de sorte, você não acha? - Perguntou, sem receber uma resposta dela. - S/n, S/n - ele chamou, sua voz agora rouca, transparecendo desprezo e raiva. - Não deveria ignorar minhas perguntas.
S/n: Me desculpe, eu só estava pensando na minha... - S/n foi interrompida quando Sanzu agarrou seu pescoço, seus olhos levemente arregalados, expressando sentimentos que não podiam ser verbalizados, mas que ela sentia profundamente.
Sanzu: Vou te ensinar a ter bons modos com seu chefe, minha coelhinha submissa. - Ele disse, soltando-a em seguida e mandando-a se sentar na mesa, repleta de papéis e seu laptop.
S/n caminhou até a mesa, sentando-se à beira. Sanzu então se aproximou, ajoelhando-se entre suas pernas, suas mãos percorrendo a pele macia de S/n, dando apertões em lugares estratégicos, fazendo-a soltar suspiros involuntários.
Observando a reação da funcionária que desejou por meses, ele sorriu, um sorriso satisfeito, mas implacável. S/n continuava a chorar silenciosamente enquanto Sanzu subia alguns beijos por suas coxas.
Sanzu ignorou completamente seu choro, continuando a explorar suas pernas, seus olhos fixos na intimidade dela, repleta de desejo. Ele lambeu os lábios e enterrou o rosto ali, começando a chupar, lamber e morder.
