Fim

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— Vamos mesmo fazer isso? — A voz divertida e travessa de Jisoo soou baixinha

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— Vamos mesmo fazer isso? — A voz divertida e travessa de Jisoo soou baixinha.

— Vamos! Está amarelando agora? —provoquei-a.

— Amarelando? — Riu. — Quantos anos você tem para ainda usar essa expressão? E não, não amarelo nunca, você sabe!

Eu sabia, sim!

Para uma mulher que nunca aprontou nada na adolescência, ela se mostrava ávida a fazer tudo o que deveria ter feito naquela época. Eu embarquei e iniciei cada aventura que tivemos ao longo desses anos de namoro, desde acampar sozinhos em uma ilha até fazer sexo nos lugares mais inusitados – e proibidos – que encontrávamos.

Jisoo se libertava totalmente comigo, derretia feito manteiga na minha mão, louca de prazer e desejo, e nunca recusava uma inovação entre nós dois.

Sorri ao me lembrar de uma noite que estávamos sozinhos em seu apartamento, pelados e exaustos sobre a cama, e ela comentou algo sobre o bom uso que estava fazendo de seu colchão massageador, já que achou uma bobagem depois que o comprou, pois nunca usava a função que deixava a
cama vibrando.

— Nunca a usou junto com seu vibrador? — perguntei na inocência e ela arregalou os olhos.

— Eu nunca tive um vibrador. — A resposta dela saiu devagarzinho, como se estivesse se dando conta daquilo também. Então arregalou os olhos e pulou da cama. — Vamos sair!

Olhei-a, preguiçoso e confuso, e neguei.

— Não, vamos pedir comida hoje.

Jisoo gritou de dentro do banheiro, já preparando-se para tomar banho.

— Não é para comer. Nós vamos procurar um sex shop aberto.

Aquilo realmente me surpreendeu tanto que fui eu quem pulou da cama e correu até o banheiro.

— Sex shop? Para quê?

Rolou os olhos. Provavelmente também pensou que eu era um idiota.

— Para comprar brinquedos, acessórios e todo tipo de coisa para usarmos juntos.

Ri da empolgação dela.

— Gosto disso, mas precisa ser hoje?

— Não, meu querido. — Abriu a porta do boxe e me deu um beijo molhado. — Precisa ser agora!

E foi assim que paramos no meio da noite em uma lojinha – bem underground – com tantos produtos sexuais que até eu fiquei assustado.

Tive que controlar minha namorada, que queria levar tudo o que encontrava de cada sessão, até mesmo coisas das quais ainda não tínhamos falado sobre usá-las.

A proposta - JINSOOOnde histórias criam vida. Descubra agora