🇩🇪 | Onze

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Olá leitores!! Antes de começar o capítulo espero que vocês leiam o que eu tenho pra dizer: tô muito feliz por vocês estarem lendo GIB, as visualizações por capítulo mostram que vocês estão gostando, entendo que tem pessoas que não gostam de comentar, eu sou uma delas, porém, deixar seu voto em cada capítulo é tão importante pro crescimento da história, além de ser bem rapidinho, só tocar na estrelinha, e queria pedir isso a vocês, eu tenho me esforçado bastante pra trazer atualizações rápidas, semana passada foram três e essa semana pode ser também, quem sabe?

Enfim, obrigada e boa leitura.

Enfim, obrigada e boa leitura

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Friedrich estava doente. Fazia dois dias que ele se sentia fraco, com febre e queria era ficar deitado o tempo todo, a pior parte era ter que deixar sua cama confortável para comer, ele estava tão fraco que estava sobrevivendo pedindo comida por aplicativo, geralmente sopa ou yakisoba, mas não tinha vontade de comer nada e piorava quando a náusea e vômito começavam.

Além de sua saúde estar toda fudida, sua aparência naqueles dias também estava péssima, com olheiras profundas e a pele um pouco mais pálida que o normal. Ele até tinha desmarcado seu encontro de sábado com Valentim.

Naquele dia, já era noite quando ele tentava trabalhar mesmo doente, embalado com o edredom e com o notebook no colo, se sentindo mal por não ter trabalhado nos últimos dois dias e ter acumulado.

Tudo parecia normal, como sempre, até que Friedrich ouve um barulho, e não poderia ser Doritos, já que o gato estava dormindo no canto aposto da cama.

O mesmo barulho se repetiu, e Fred percebeu que era a porta de fechando e começou imediatamente a ficar nervoso, que porra estava acontecendo? Ele estava sendo assaltado? Só poderia ser.

A única pessoa que tinha a chave do apartamento além dele era Maju e ela sempre avisava quando ia até lá. E não poderia ser amiga, já que ela tinha mandando uma mensagem meia hora antes falando que os bebês tinham tomado vacinada.

Então todo alarme era necessário. O coração começou a bater mais rápido, e ele sentiu uma onda de adrenalina atravessar o corpo, deixando-o ainda mais tonto e fraco do que antes. Ele mal conseguia raciocinar direito, mas sabia que precisava se proteger.

Ele olhou ao redor do quarto em busca de algo para se defender. Na pequena mesa de cabeceira ao lado da casa viu um vaso de cerâmica que ele usava para colocar flores, mas no momento estava vazio. Ela era o suficiente para servir como uma arma improvisada e desmaiar, seja lá quem estivesse invadindo o apartamento. Friedrich agarrou o objeto com as mãos trêmulas, sentindo o suor escorrer pela testa, mesmo que seu corpo estivesse febril e gelado ao mesmo tempo.

Com o vaso firmemente nas mãos, ele se levantou devagar, com as pernas vacilando sob o peso de seu corpo doente. Ao chegar próximo ao batente, ele parou e tentou ouvir melhor. O barulho havia cessado, mas ele sabia com toda certeza que tinha alguém ali e Doritos mal se moveu para atacar o invasor. Obrigado por nos defender, Doritos. Fred pensou.

Gringo in Brazil | Romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora