Diego
Assim que ela comeu foi ao banheiro e tomou mais água, subi com ela pro meu quarto e dei um moletom para ela vestir, estava só com uma blusa de alcinha e uma calça jeans. Tirou os tênis e foi tirando as calças.
— Acho que minhas calças ficam grandes — falei desviando o olhar pro meu guarda roupa.
— Não tem problema — ela já estava ficando mais de boa. Peguei uma calça de tecido leve e dei para ela botar. Ela levantou e eu ri de como ela ficou.
— Para de rir — falou rindo também — Nem tô tão feia.
— Não tá feia, tá horrível — falei e ela veio até mim me dar um soco.
— Idiota — riu e parou a minha frente.
— Tá melhor?
— Menos pior, mas ainda tô um pouco zonza — disse mordiscando o lábio.
— Quer dormir aqui na cama até você ficar 100%? Eu posso dormir no sofá — falei.
— Não precisa, a cama é grande — falou e eu assenti. Fiquei a olhando enquanto ela mexia nos cabelos e ela me olhava também, acabei fazendo o que eu estava me segurando pra não fazer, a puxei e beijei.
Nathalia
Ele me beijou e eu simplesmente me deixei levar, parecia que eu precisava daquilo, mesmo negando eu queria aquilo. Coloquei meus braços em volta do seu pescoço, ele botou os braços em volta da minha cintura e subiu uma mão pro meu cabelo. Demos um selinho demorado e depois deixamos nossas línguas se encontrarem, nos beijamos forte e com uma vontade absurda, mas também tinha carinho ali, além do fogo.
Ele desceu as duas mãos para minha bunda e me pegou no colo, enrolei minha pernas em volta do seu corpo e senti ele andando comigo até a cama, deitamos e não paramos o beijo em nenhum momento. Senti sua mão entrando em contato com minha pele por baixo do moletom, fazia um carinho na minha barriga enquanto me beijava e eu passava a mão no seu cabelo.
Ouvi ele tirando os tênis e a outra mão descia para a lateral da minha coxa que ele pegava firme, puxei sua camisa e tirei a mesma, estávamos com uma vontade absurda um do outro e estava pronta para transar de novo.
— Nathi — parou o beijo e me deu um selinho — Não quero me aproveitar de você.
— Não tá se aproveitando — falei e puxei sua nuca voltando a beija-lo — Eu quero você — parei só para falar e beijei de novo.
O deitei ao meu lado e subi por cima do mesmo, erguendo o tronco e tirando meu moletom, fazendo ele ter a vista total dos meus seios. Voltei a beija-lo e ele desceu uma mão para meu peito dando leves apertadas nele, me deitou de novo e tirou seu calção enquanto eu me livrava da calça, abriu as minhas pernas e ficou entra elas dando beijos na minha barriga até chegar nos meus peitos, senti ele lamber o bico do meu peito e fechei os olhos. Uma mão apertava o meu peito e a outra descia até minha vagina por cima da calcinha, ele massageava e logo desceu a boca, colocou a calcinha de lado e começou a me chupar.
Eu estava me sentindo no paraíso, podia dizer que eu era virgem de novo né? E estar sentindo isso estava me fazendo delirar, ele colocava as mãos nas minhas coxas enquanto mexia a língua dentro de mim e eu gemia. Levantou subindo até a mim de novo e quando eu senti um dedo entrando em mim segurei sua mão.
— Ta tudo bem? — perguntou com o rosto perto do meu.
— Só fiz uma vez, e faz anos — falei olhando sua boca e seus olhos — Vai devagar.
— Tranquilo, relaxa — enfiou um dedo em mim e foi impossível eu não gemer alto, fazia movimentos de vai e vem devagar e ia acelerando, me dava uns beijos no pescoço e umas chupadinhas ali enquanto fazia.
Ele levou o dedo até minha boca e eu chupei o olhando nos olhos, ele se esticou na mesinha do lado da cama e pegou uma camisinha, abriu e encaixou rapidamente no seu pau e só ali eu fui olha-lo, já estava sentindo a dor antecipadamente pelo tamanho, mas me surpreendi e gostei.
Ele segurou seu pau e foi devagar introduzindo ele dentro de mim, se curvou para nossos rostos ficarem perto e com uma mão segurou a minha na cama, entrelaçando nossos dedos. Eu gemi alto pela dor e prazer ao mesmo tempo, ele enfiou tudo e foi metendo devagar até eu acostumar, estava doendo como se fosse a primeira vez e eu fechei os olhos tentando conter os gritos que estava dando.
Começou a acelerar os movimentos e em questão de segundos estava metendo forte e gostoso, apertando com força minha bunda e com a outra mão enforcando meu pescoço, eu sorri o vendo com a carinha que ele estava e me deu um tapa na cara.
— Gostosa do caralho — disse apertando meu peito sem parar de meter e eu mordi o lábio.
— Não para — falei arranhando seu abdômen e ele saiu de mim me virando de bruços, prendeu meus braços nas costas e continuou estocando forte.
Que foda incrível que eu tive, nós gozamos e continuamos, fizemos tantas posições que nem vi o tempo passar, só senti ardendo depois. Deitamos um do lado do outro enquanto respirávamos fundo e vi no celular que eram 3h da manhã.
— Foi bom pra você? — ele quebrou o silêncio perguntando, a luz estava apagada então não via seu rosto direito.
— Muito bom — falei com vergonha.
— Não se arrependeu?
— Eu queria Diego, você sabe.
— Na verdade não sabia, achei que me odiava — eu ri sentando na cama e catando minhas roupas pra vestir.
— Claro que não, eu queria muito ficar contigo de novo só não achava certo — vesti a calça e o moletom enquanto ele vestia a cueca. Deitei e ele puxou a coberta pra gente.
— Por causa da Luana? Nada a ver.
— Não fala nela agora, por favor — falei e ele riu.
— Eu gosto de ficar com você Nathi, até demais — senti seus dedos encostando na minha mão e entrelacei os nossos dedos. Ele fazia carinho com o dedão e eu fechei os olhos um pouco tentando assimilar o que tinha acabado de acontecer.
— Preciso dormir, urgente — afastei minha mão da sua e virei pro outro lado.
— Boa noite, loira — ouvi ele dizer.
— Boa noite.

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Era pra ser
RomansaEra uma viagem de réveillon normal como as outras, ou pelo menos Nathalia e Diego pensavam que seria até se conectarem um ao outro. Como se não bastasse ser encontro, foi amor.