Demi Narrando.
- É uma menina ? - Justin disse apontando para minha barriga.
- Sim, Jus. - disse com a voz apreensiva.
Justin se aproximou, e me abraçou. Eu conseguia sentir o calor de seu corpo no meu, o que me trazia vontades e desejos de o tê-lo por completo. E conseguia sentir que minhas vontades estavam sendo correspondidas quando senti sua mão esquerda deslizar sobre meu corpo, partindo da minha cintura até chegar no alto do meu glúteo, consegui me arrepiar, e com isso arrancar um sorriso de felicidade do rosto dele.Antes que eu falasse "não", Justin veio me arrastando por aquele corredor, até achar uma porta livre para entrarmos.
{...}
- Justin, você deveria parar. - disse entre seus beijos que invadiam meu pescoço.
- Você também deveria parar... De mexer tanto comigo- completou Justin.Eu não poderia negar que Justin tinha exatamente tudo que me impedia de pronunciar a palavra " não" quando estou ao lado dele.
Seu corpo já estava totalmente envolvido no meu, conseguia sentir seu corpo nu no alto de uns 40° grau que estava sobre o meu, me beijando intensamente e deixando o mesmo trêmulo e cheio de vontade de o te-lo.- Eu te amo. - sussurrei para Justin.
O mesmo deu um sorriso para mim e logo após me respondeu
- Eu amo vocês duas. - Justin sorriuNaquela hora, nunca tive mais certeza de que queria senti-lo dentro de mim.
Nick Narrando.
- Eu não acredito no que você está me dizendo. - dei um gole na minha bebida.
- Sua mamãe nunca ensinou a você que sexo sem camisinha trás filhinho, nickzinho ? - se aproximou de mim, passando seu dedo indicador pelo meu ombro.
- Quem me garante que esse filho é meu, Selena ? - revirei os olhos.
- Eu nunca tive tanta certeza, Nick. Mas não seja por isso, eu não quero esse filho mesmo... Disse Selena ao dar as costas para mim.
- Espera! - levantei para ir ao seu encontro. - Se for meu, é claro que eu assumo.
Selena deu um sorriso de alívio, e logo teve uma proximidade estranha sobre mim.
- Então vamos aproveitar o momento, e relembrar como fizemos esse filho... - Selena disse acariciando minha barriga sobre a blusa.
Dei uma risada irônica, eu só poderia estar realmente muito bêbado naquela noite... Procurei um papel naquele balcão de bar e puxei uma caneta de dentro do bolso. Escrevi a palavra vergonha nele, me levantei e dei na mão dela.
- Toma! Aproveita e relembra como é ter isso na cara! - sorri e completei com um sonoro, Boa noite.
Sai andando e pude ouvir um "Filha da puta"...
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Heart Attack
FanfictionMas você faz uma falta enorme quando ta longe, e uma presença insuportável quando está perto. Eu bebo você, mas depois quero te cuspir. -CONTÉM CENAS HOT