De repente no Clube de Fotografia - Yarichin Bitch Club

42 - Prazerosamente doloroso 🔞

[08:00 PM]

Deixando os seus desejos ganharem, você decidiu que iria pro quarto de Shikatani.

Não custa nada, no fim das contas.

E uma foda vai ser boa pra espairecer, ainda mais depois da intimidação de Akemi.

Você se sentia cada vez mais decidida em sair do clube...

Você abriu a porta do quarto de Shikatani lentamente, encontrando ele sentado rente a uma escrivaninha.

– Então você veio me recompensar. – Ele te encarou.

– "Recompensar"?

– Eu disse que não esqueci que você me fez transar com aquele velho nojento. – Ele se levantou da cadeira.

Shikatani foi até um amontoado que estava no meio do quarto, parecia uma montanha de alguma coisa, mas estava coberto com um lençol.

Ele puxou o lençol e revelou uma cadeira que continha amarras pros braços e pernas, mas o principal nem era isso, na frente da cadeira havia um pênis de borracha ligado a fios. Ele é automático, ou seja, seria enfiado numa pessoa por conta própria.

– O que quer que eu faça?

– Você? Nada. Eu que vou fazer.

– Como é!? – Sua boca se abriu.

– Você acha que eu te chamei aqui pra você me foder? Que ingênua.

Você olhou em em volta, percebendo os inúmeros consolos e vibradores espalhados, como se ele tivesse arrumado tudo "especialmente" pra você.

– Pode começar tirando a roupa.

Você engoliu seco, sentindo suas pernas já começaram a bambear. Puxando a blusa para cima e a saia para baixo, você ficou completamente nua para Shikatani.

Foi a vez dele de engolir seco, sentindo o pau começando a endurecer. Ele ajeitou os óculos em um movimento de nervosismo e se aproximou da cadeira no meio no quarto.

– Senta aqui.

Você obedeceu. Shikatani amarrou seus braços e pernas, mantendo-as abertas.

– O que é isso? – Você perguntou quando o viu segurar um tipo de pano preto e se aproximar de você com ele.

– Uma máscara de dormir. Você não vai ver nada do que vai acontecer.

– Mas isso é meio...

– Não se preocupa, não vou fazer nada que você não gostaria. – Ele sorriu de maneira perversa, cobrindo seus olhos com a máscara.

Um silêncio perturbador pairou sobre o quarto. Você ouvia o tic-tac do som do relógio de Shikatani, mas apenas isso. Você não conseguia saber onde ele estava e o que estava fazendo, o que fazia uma certa ansiedade te consumir.

– Perturbador, né? – Ele falou de repente, fazendo você se assustar.

– Fez isso de propósito? – Se referiu ao silêncio.

– Só pra te testar. – Ele mentiu. Na verdade ficou aquele tempo todo te observando, te admirando nessa cadeira e imaginando as coisas que faria contigo. O pau dele já estava duro apenas por te ver nua pra ele, além de completamente vulnerável, o permitindo fazer o que bem entendesse com o seu corpo.

Seus lábios se comprimiram devido ao nervosismo em estar tão exposta. Shikatani poderia fazer o que quisesse e você não tinha pensando nisso. Ele simplesmente poderia te deixar sozinha no quarto pelo resto da noite se quisesse. Você engoliu em seco.