VINCENT FONTANA GONZÁLEZ
- Ele ainda vai dar muito trabalho Vincent - meu pai afirmar assim que viro um copo de whisky. - ele nao quer aceitar o acordo que propus para ele deixar Geórgia em paz - continua e eu bufo.
Estava na mansão de meus pais em uma intensa de reuniões de negócios com sobre a máfia e também sobre Geórgia.
- Giovanni me telefonou disse que nao conseguiu ser nem um pouco recepitivel com o presidente - digo compartilhando da mesma vontade de meu primo de enfiar uma bala no meio da testa, de político de merda.
- infelizmente terei que lidar pessoalmente com isso - meu pai bufa - você é Giovanni estão muito envolvidos, para fazer mais uma burrada, é em questão de segundos - ele diz e quando vou abrir a boca nada sai, ele está certo infelizmente.
- ele não tem provas porque fixa a acusação dele nela - diz e meu pai fica pensativo.
- não sei, mas é isso que precisamos descobrir, para evitar mais confrontos - ele diz e aceno.
- antes de ir vou passar e dar um beijo na mamãe- digo me levanto e indo em direção de meu pai o abraçando.
- vá com Deus meu filho, e me mantenha informado a cada movimento estranho- diz e aceno - já reforcei sua segurança e não vou vacilar com aquele verme - diz me encarando - por mais que tenhamos poderes maiores que os deles em influência, não quero arriscar de ver você e Geórgia feridos no caminho.
Sorrio para meu pai, principalmente por o ver incluir ela de maneira involuntária.
Estava ansioso para voltar para casa e tirar cada peça de roupa dela, mas antes tinhas que fazer algo, que se eu não fizesse custará minha cabeça.
Entro no comodo mas proximo a entrada da mansão onde é disparadamente o local favorito de uma certa senhora que eu amo muito.
Entro encontrando minha mãe sentada confortavelmente, lendo um livro com total atenção.
— Oi, mãe! — disse, com um sorriso genuíno enquanto se aproximava dela, a despertando de seu livro por um instante.
-filhooo - diz animada enquanto me aproximo para dar um beijo em sua testa. — Como você está hoje? - pergunto em total atenção enquanto ela levanta o olhar do livro e sorri ao me ver deixando o deixando de lado.
— Vincent, querido! Que surpresa maravilhosa! — Ela me abraçou, um gesto de carinho que sempre fazia ao ver eu e Cecília e os demais da família nos deixando acolhido em seu grande abraço de urso, o qual aprendeu perfeitamente com a tia Amélia. — Estou ótima, e você? Como foi a reunião com seu pai?
Me acomodei ao seu lado no sofá, relaxando ao ver o ambiente familiar e confortável.
— Foi cansativa, como sempre, mas nada que eu não possa lidar — Ele suspirou, olhando ao redor da mansão com um sentimento de tranquilidade. — Estamos resolvendo tudo em seu devido tempo - ela concorda com a cabeca e um sorriso acolhedor que sabe fazer com maestria - como estão as coisas por aqui?
— Ah, você sabe como é, sempre com alguma coisa para fazer- diz rindo - seus sobrinhos colocando fogo e alegria na casa - ri me fazendo rir também - Mas eu tenho que dizer que a casa parece um pouco vazia sem a agitação dos últimos meses. — fala e sei que a um tempo nao nos reunimos com a frequência de antes - talvez precisamos de novos integrantes para alegrar a casa sabe - Ela piscou para mim, um sorriso travesso surgindo em seus lábios, já sabia onde dona Aurora queria chegar — mas mudando de assunto - hanrram sei - como vai aquela moça, a Geórgia?
Levanto uma sobrancelha rindo, percebendo o tom curioso e brincalhão de minha mãe.
— Ah, Geórgia - digo sem pretensão alguma para a irritar - está bem. Por quê?
Minha mãe fez uma expressão pensativa, como se estivesse ponderando algo com muito cuidado.
— Bem, você sabe, eu ouvi alguns rumores, ou melhor vi... — Ela piscou para ele, seu sorriso se alargando e eu só esperando a grande tacada de minha mãe — Parece que você está passando bastante tempo com ela, sabe Juntooos, e ouvi dizer que vocês estão bastante envolvido.
Nao aguentei e ri, apreciando o esforço de minha mãe em tentar ser sutil.
— Oh, mãe, a senhora ouviu então - cruzo os braços rindo - quem sera que vem lhe dizendo essas bobagens- falo e ela bufa - você está tentando insinuar alguma coisa?
Ela faz uma expressão divertida, claramente se divertindo com a situação.
— Quem, eu? Nunca! — Ela respondeu com um sorriso travesso. — Mas se você quiser saber, eu adoraria ter a Geórgia como nora. Ela parece ser uma jovem adorável.
Não consegui conter uma risada ao ver o entusiasmo da mãe, e essa acabou saindo até alto demais.
- não vejo o motivo da graça- fala cruzando os braços e minhas gargalhadas aumentam.
— a senhora é sutil igual uma porta rangendo - digo e ela sorri de lado - Ela é uma pessoa incrível, eu concordo. Mas ainda estamos nos conhecendo melhor, nada sério — Ela fecha a expressão e eu me divirto com sua cara durante a pausa em minha fala, olho de novo para a minha mãe. — E ainda temos um longo caminho pela frente.
Minha mãe fez uma expressão de desapontamento fingido, embora seus olhos estivessem brilhando com uma expectativa brincalhona.
— Ah, Vincent, pare de ser bobo! Se você não agir logo, vai acabar perdendo a chance. — Ela me cutucou com o cotovelo de forma amigável.
— A paciência é uma virtude Mãe - digo rindo.
- virtude que nao fui contemplada e você sabe bem - fala fazendo bico - mas você precisa agir antes que ela se canse de esperar - diz resmungando.
Nesse momento so sabia ri, balançando a cabeça enquanto a observava.
— Vou considerar suas palavras, mãe. Mas, como sempre, cada coisa tem seu tempo - me inclinei dando um beijo carinhoso na testa dela.— Agora, eu preciso ir. — me levantei para sair.
Quando caminhei e estava quase na porta, escuto minha mãe gritando em tom alegre e um pouco travesso:
— E não se esqueça de agilizar, querido! Quero ver essa casa cheia de netos antes que eu me dê conta!
Me viro para olhá-la com um sorriso largo, agradecendo a leveza e o carinho que sempre encontrava na presença dela.
— voce tem os de Cecília - digo alto para que escute.
- que foi maravilhosa e me contemplou com tres, agora faça a sua parte - diz e balanco a cabeça não acreditando nisso.
- tchauuuu mãe- digo e ela resmunga.
- pensa com carinho Vincent- diz ao longe.
- Vou fazer o possível! — respondo, antes de sair pela porta com um sorriso satisfeito e posso imaginar que o dela está mais ainda agora.
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O HERDEIRO - 2° Geração ( HERDEIROS FONTANA) - Livro 4
FanfictionA vida de Vincent era como a vida normal de qualquer jovem milionário, a não ser por ser o futuro HERDEIRO da máfia Mexicana e todas suas responsabilidades com sua máfia. Mas em um dia normal em meio a sua Família, ele se vê em uma missão quase impo...