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A morte é um tema que provoca reflexões profundas. É um aspecto inevitável da vida, algo que todos nós enfrentaremos em algum momento, mas que muitas vezes preferimos ignorar. A morte nos ensina sobre a conexão humana. Quando perdemos alguém querido, somos lembrados do impacto que essa pessoa teve em nossas vidas. As memórias se tornam tesouros que carregamos conosco, e as lições aprendidas com aqueles que se foram podem nos guiar em momentos difíceis. A dor da perda é intensa, mas também é um testemunho do amor que existiu.
— Jonathan! Você está aí, cara? É o Steve! Olha, eu só quero conversar. — Os quatro adolescentes se entreolharam.
Zoe, com dificuldade devido ao machucado, se levantou. — Deixem comigo.
Ela revirou os olhos antes de abrir a porta, apenas o suficiente para impedir a visão de dentro da casa.
— O que você quer? — disse ela, notando os cortes no rosto de Steve. Jonathan tinha realmente um belo soco de direita.
Steve olhou para Zoe, reparando um pouco no suéter que ela vestia — o dele. Mesmo sendo grande demais, ele parecia feito para ela, como se tudo nela fosse perfeito, mas isso ele nunca admitiria em voz alta.
— Oi... Zoe. — ele gaguejou.
— Vai embora.
— Eu não tô aqui pra brigar, tá?
— Não ligo. Sai daqui!
— Não, escuta. Eu só quero resolver as coisas com o Jonathan.
Zoe ficou surpresa pela sinceridade na voz dele. Steve parecia... diferente. Ele queria se desculpar? Isso era inesperado. Ainda assim, ela estava cautelosa. Não podia deixá-lo ficar ali, não com o perigo que rondava. Ela não queria que ele fosse morto por uma criatura de outra dimensão.
— Você não entende. Precisa sair daqui, agora!
Steve estava prestes a insistir quando ouviu uma voz familiar atrás de Zoe.
— Nancy está aí? — perguntou ele, empurrando a porta para entrar.
Zoe soltou um suspiro frustrado.
Steve entrou, observando tudo ao seu redor com uma expressão intrigada. Ele viu o taco com pregos nas mãos de Jonathan, as luzes de Natal penduradas pela sala, e a bagunça que parecia dominar o ambiente.
— O que está acontecendo aqui? — perguntou ele, confuso.
— Vai embora, Steve — Jonathan falou.
— Isso é... gasolina? — Steve exclamou, incrédulo.
— Steve, sai daqui! — Nancy destravou a arma e apontou diretamente para ele.
