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|𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐀𝐏𝐀𝐑𝐄𝐂𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐃𝐄 𝐖𝐈𝐋𝐋 𝐁𝐘𝐄𝐑𝐒 𝐈
Novembro, 1983.

A verdadeira aventura vai além de explorar novos horizontes; ela está na jornada interior que enfrentamos ao longo do caminho

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A verdadeira aventura vai além de explorar novos horizontes; ela está na jornada interior que enfrentamos ao longo do caminho. Cada desafio que encontramos nos testa, mas também nos fortalece, revelando a coragem que muitas vezes não sabemos que possuímos. Ser forte não é apenas resistir às tempestades, mas aprender a dançar na chuva, transformando cada dificuldade em uma oportunidade de crescimento e autodescoberta. Zoe em breve descobriria isso.


O sol já havia baixado a algumas horas e a noite  tomava conta de Hawkins, Zoe pedalava rumo a casa dos Wheeler, não era tão longe de sua casa. A jovem costumava deixar Will em casa, já que era o único dos garotos que morava distante, e na maioria das vezes que chegara o dia da campanha de jogos, Jonathan estava em turnos extras no trabalho e pedia para Zoe busca-lo.

Havia se atrasado um pouco, mas chegou a tempo de vê-los saindo pelos fundos.

— Achei que você não viria. — Disse Dustin sorrindo, animado em vê-la.

— Pensei que eu finalmente poderia ir pra casa sozinho. — sibilou Will meio decepcionado.

— Vai sonhando, baixinho. — Bagunçou os cabelos de Will enquanto abraçava Dustin de lado. — Tchau meninos. — Despediu-se de Lucas e Mike enquanto começava a pedalar com Will e Dustin.

O caminho foi rápido até a residência dos Hendersons. Só restava deixar o Will em casa.

— Zoe.

— Sim?

— Me deixa ir sozinho agora, por favor, já estamos quase chegando. Minha mãe disse que você podia me deixar até metade do caminho. — Implorou Will enquanto fazia bico.

— Ela falou isso mesmo?

— Falou, eu juro.

Zoe relutou um pouco se deveria ou não deixar, ela sabia que Will não mentiria quanto a isso. Mas o pensamento de que era Hawkins, o lugar mais chato e entediante do mundo, não acontecia absolutamente nada lá, nem coisa boa e nem ruim, era literalmente o meio termo.

—  Tudo bem, mas me liga assim
que chegar em casa. — Ele concordou animado.

— É sério, assim que colocar os pés dentro de casa precisa me ligar. E toma cuidado.

— Eu já entendi. Mas você sabe que a gente tá em Hawkins né?

— Sei. Mas cuidado nunca é demais.

— Zoe — chamou a garota novamente enquanto ela começava pedalar no sentido contrário. — Voce é uma ótima babá. — Falou antes de começar a pedalar, deixando-a 𝐟eliz pelo elogio.

𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐈𝐓'𝐒 𝐂𝐎𝐋𝐃  || Steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora