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Ela se afastou ligeiramente dos insetos após reparar que eles tinham presas.
Passou o olho por toda a extensão daquele quarto, não adiantava questionar o porquê de seu teto ser aberto na região em que sua cama ficava sob, apenas imaginou o quão desagradável seria ser espiada por quatro olhos novamente; ainda mais em seu momento de sonolência.
Não houve tempo para respirar direito ou assimilar qualquer coisa que acontecera até ali, pelo contrário, apenas lhe enviavam informações e regras goela abaixo e simplesmente aceitariam que ela abaixaria a cabeça para isso. Nem Luna, nem Harry e nem mesmo os gêmeos lunáticos pareceram apresentar mal caratismo até o momento atual, mas será que esconder tudo não era uma maneira inconsciente de lhe fazer mal?
Ela se deitou na cama enquanto observava o céu estrelado, até que um teto a céu aberto não era uma ideia tão ruim, mas ainda sim fazia com que sua mente levantasse teorias disparadas. Uma galáxia lhe chamou um pouco mais a atenção que as outras, pois essa obtinha uma "cara" diferente; dava uma sensação incrível olhar ali, como se aquela galáxia que lhe desse doces lembranças do passado. Teorizou também, que fora daquela galáxia que saltara até esse mundo estranho.
Observou também a constelação Sírius, o conjunto de estrelas que formava o nome de seu pai. Como será que estavam as pessoas de seu mundo sem ela até agora? Qual era o plano de Dumbledore ao trazê-la para cá? Porque obviamente trouxera a menina de maneira proposital, não havia qualquer outra explicação.
Enquanto observava as estrelas, planetas, satélites e galáxias, surgiu em sua mente — agora em branco, por lhe faltar contestações a fazer sobre o que Dumbledore pretendia ou não — como esse mundo roubou toda a beleza para si? Ela poderia ficar ali para sempre. Viver ali. Seus pensamentos foram se cessando conforme seus olhos se fechavam pelo cansaço, apenas pensamentos desprendidos de suas crenças passavam pelo seu cérebro "será que quando amanhecer estarei no meu mundo?", "será que desmaiei e fiquei em coma, e esse seria meu devaneio?", "será que peguei no sono no escritório de Dumbledore sem me lembrar, e estou sonhando?" Os pensamentos diminuíram e acabaram completamente com a chegada de seu sono.
Ela deu um pulo na cama, acordando num estrépito assim que escutou risos em seu quarto. Assim que ergueu o rosto para ver o que isto significava, viu respectivamente Luna; Harry; os gêmeos; um menino alto e gordinho que parecia triste; um pré-adolescente com os cabelos extremamente alinhados e um outro menino de cabelos negros, sentia fortemente que lhe lembrava alguém.
— Vocês assustaram a nossa convidada! — exclamou Luna, se levantando. — Meninos, riam mais baixo da próxima vez.
— Aí não tem graça, Luna! — os gêmeos disseram em uníssono.