O ponto de vista do Blaise no imagine Night Secret do Theodore.
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Namoro há um ano e meio com uma garota incrível. Ela era tudo que faltava na minha vida, a única pessoa pela qual eu me apaixonei de verdade.
Ela está deitada em meu peito agora em meu dormitório, e eu apenas consigo imaginar o quanto eu sou sortudo. Eu não falo muito, não sou o tipo de cara que sempre se declara, mas ela sabe o que eu sinto e é isto que importa. Eu penso tanto nela que fico meio maluco.
— Amor... — ela disse erguendo os olhos para mim, vestida com a minha camisa. — Estou com preguiça de fazer a ronda de madrugada hoje...
— É, tem privilégios, mas tem o lado negativo também... Queria ter conseguido ser junto com você.
— Mas o Nott inventou de se meter nisso! — ela exclamou, batendo em minha perna sem querer. — Que menino insuportável!
— Ele não é tão ruim assim, só parece que está competindo de vez em quando.
— Pois é. Mas você sabe que é muito melhor que ele, não é? — ela falou erguendo mais uma vez os olhos para mim, o mundo parava quando ela sorria para mim. — Mais bonito, mais gostoso, mais elegante, mais inteligente... Meu pretinho.
Eu sorri e a beijei, o céu estava se tornando anuviado com colorações pesadas se formando, era uma visão bem nítida do meu dormitório.
— Sabe... Quando casarmos eu quero que viajemos para o Havaí.
— Havaí? — ela riu. — Desde quando você gosta de praia e calor, Blass?
— Eu não diria que gosto, mas considero romântico. — respondi. — Seria interessante se estivéssemos mergulhando no mar e nos beijando debaixo d'água.
— Ainda não acho que combine com você, mas eu aceito.
— Podíamos... Podíamos morar longe também, longe disso tudo. Só eu e você. Não precisamos morar na minha mansão, eu compro outra só para nós dois.
Ela olhou nos meus olhos intensamente.
— Eu estou animada... — S/n sussurrou. — Vamos ter uma mansão parecida com a sua, depois de aproveitarmos muito nossa vida à dois teremos o nosso primeiro filho, aí vem o segundo, aí...
— Acho que um está de bom tamanho, não?
— A gente decide na hora.
Percebi que ela observava com atenção o colar de pérolas que lhe ofereci como presente, o qual era um colar de valor sentimental, pertencente à minha família.
— Acho que os meninos realmente não vão voltar a falar comigo.
— Oh, Blass... Claro que vão, sempre foram seus amigos...