Caius me olhou com aquele mesmo sorriso provocador, passando a língua pelos lábios enquanto se levantava lentamente. Em um único movimento ágil, ele me puxou junto a ele, segurando minha cintura firme. Com um gesto seguro, ele me ergueu como se eu não pesasse nada, fazendo com que meus pés descansos tocassem o chão frio. Quando ele se sentou novamente no sofá, o olhar fixo nos meus me dizia exatamente o que ele queria.
- Abaixe minhas calças. Ele ordenou, sua voz rouca, grave, cheia de autoridade.
Meu coração disparou, um calor súbito tomando conta de mim ao ouvir suas palavras. Eu sabia o que ele esperava de mim, e cada parte do meu corpo respondia a isso, como se meu desejo se ampliasse apenas pela forma como ele me comandava.
Me ajoelhei entre as suas pernas, as mãos trêmulas e a respiração ainda descompassada. Meus dedos trabalharam lentamente, desfazendo o botão de suas calças e, em seguida, puxando o zíper, sentindo a antecipação crescer dentro de mim.
Quando finalmente puxei suas calças para baixo, com um pouco da sua ajuda, senti a excitação pulsando em mim. Ele já estava duro, pronto, e a visão de seu corpo assim, completamente à minha mercê, fazia minha pele arder.
Eu olhei para ele, esperando algum tipo de permissão silenciosa, mas Caius apenas se recostou no sofá, o olhar queimando sobre mim. Era como se ele quisesse que eu tomasse o controle naquele momento, sem dizer mais nada.
Com um suspiro profundo, me inclinei para frente, tomando seu pau, duro e quente, em minhas mãos antes de começar a explorá-lo com a boca, lenta e deliberadamente.
Meus dedos envolveram sua ereção, sentindo a rigidez pulsante contra a palma da minha mão. O calor que emanava dele parecia aumentar a cada segundo, e meu corpo respondia instintivamente a isso. Olhei para Caius novamente, buscando uma confirmação silenciosa, mas seus olhos, escurecidos pelo desejo, apenas me encorajavam a continuar. Ele se recostou ainda mais no sofá, os músculos do abdômen tensos e o maxilar travado, como se estivesse lutando para manter o controle.
Aproximando-me, observando seu pré gozo brilhar na ponta do seu membro, passei a ponta da minha língua por toda aquela extensão, provocando um suspiro profundo que escapou dos lábios de Caius. Senti o corpo dele se contrair, e sua respiração acelerar. Eu me demorei em cada movimento, saboreando o gosto de poder e controle que aquele momento me proporcionava.
Comecei devagar, minha boca envolveu a cabeça molhadade seu membro, enquanto minhas mãos trabalhavam na base, subindo e descendo em um ritmo suave, mas constante. Cada vez que eu o descia mais fundo em minha garganta, seus dedos se enterravam no tecido do sofá, e eu podia ouvir o som abafado de sua respiração pesada, o que apenas me incentivava a continuar.
Caius soltou um gemido baixo e rouco, os olhos ainda fixos nos meus, como se estivesse se segurando, tentando prolongar o momento. Seus dedos se moveram até meus cabelos, puxando-os de encontro a seu pau.
- Isso... assim... Ele murmurou entre dentes, a voz quase um sussurro carregado de prazer. - Que boquinha gostosa.
A cada vez que eu aumentava o ritmo, a tensão no corpo dele crescia. Eu conseguia sentir seus músculos se contraírem sob minhas mãos, os quadris se movendo levemente contra mim, buscando mais do que eu já estava oferecendo. Caius era uma combinação perfeita de poder e controle, mas naquele momento, ele se permitia perder um pouco desse domínio.
Eu continuei, alternando entre sugadas profundas e movimentos mais lentos, minha língua explorando cada parte dele. Sua mão no meu cabelo apertava mais, enquanto seu corpo reagia involuntariamente, cada som que escapava dos lábios dele me levando ainda mais a loucura.
O ar ao nosso redor estava pesado com o calor e a tensão, e eu podia sentir a excitação crescente em cada resposta do corpo dele. Caius estava perto, e eu sabia disso pelo modo como seus gemidos se tornavam mais intensos, mais roucos, a respiração dele errática, os quadris se movendo de encontro à minha boca com uma urgência cada vez maior.
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Entre flores e segredos
De TodoA vida pacífica de Calliope Lewis na floricultura da família é virada de cabeça para baixo quando ela recebe uma fita cassete e uma carta misteriosa. Envolvida em um jogo psicológico de gato e rato, ela enfrenta uma perigosa batalha de sobrevivência...