Caos degenerizado

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Divórcio a pior e uma das coisas mais raras de se presenciar.

Seres que veem o futuro normalmente gostam de se apegar as relações, e as pessoas mesmo constatando o futuro inevitável.

É inevitável, inevitável.

ouvir palavras cruéis diante da raiva e do ódio definido por um mal entendido realmente não é a definição correta de afeto.

Primeiro ponto de todos quando eu acordei, Stefani e Anna estavam meio estranha, tentei fazer uma piada.

nada surtiu efeito, parece que as coisas estavam tensas, pensei em não me meter tomei meu café e partir para trabalhar, mesmo cansada de ter sido espetada estive animada, meu planejamento era te ver a tarde, depois passar a noite com jogos com River, as coisas não foram bem assim primeiro não conseguiriamos nos encontrar, segundo você disse que o documento de noivado tinha dado um problema oque me deixou com certa raiva, qual é amor é muita cara de pau, não sermos oficialmente noivas.

a energia daquela casa estava estranha Anna e Stefani se alfinetando na frente das crianças, o James as vezes tentava conversar mas no final só dava coisas ruins.

eu estou cercada de doidos nunca fez tanto sentido, era quarta feira.

de noite elas iriam conversar tanto aqui quanto lá.

A noite chegou e com ele trouxe o caos

Anna gritava tavaca coisas para todo lado dizendo justificativas nem ao menos plausíveis, simplesmente por ter sido colocada contra a parede, não no literal apenas uma pergunta, o que você quer Anna?

as mensagens freneticas na terra corriam enquanto suas vozes no céu faziam o mesmo, não faz sentido o mínimo que deveriam era conversar.

olhando aquela cena não poderia me conter, muito menos, lutar me coloquei entre vocês e gritei para se alcamarem.

estive com medo

—Sara não se intrometa.

Stefani brandou.

—Não eu vou me intrometer sim, se querem brigar briguem mas não agora, não nessa hora suas crianças estão aqui, e logicamente as duas de cabeça quente não vai ajudar em nada.

por quê eu fui abrir a minha boca?

O James tinha ido buscar as crianças na sua escolinha ele chegou e elas estavam descendo as escadas e gritando, ele tentou recuar com as crianças mais ja era tarde.

como um batata ele travou, eu acho que o cerebro dele deu curto as duas mulheres que ele amava estava gritando e brigando, nem eu saberia oque fazer, normalmente elas tinham pequenas discussões por coisas bobas mas aquilo, estava longe do nivel normal de discussões que um casal, pode ter.

mesmo sabendo o futuro doi o presenciar.

vendo como eu ia discursar Anna acertou bem meu ponto fraco.

Dona mamãe ja me salvou muitas vezes, então ela sabia exatamente onde acertar.

—oh claro

A voz dela soou em hebraico.

—Você só está preocupada por que eu estou com a guarda do filho que você finge se importar, mas não se preocupe eu vou te passar a guarda e dai você vai poder ignorá-lo enquanto vira a vadiazinha da sua noiva, ou seja lá oque é isso.

A raiva ferveu no coração da pessoa que amo, os punhos cerrados.

seu olhar era frio, mas se conteve(obrigado)

de certo que a raiva fazia você acertar e falar palavras perigosas, quando as crianças começaram a chorar e berrar Anna olhou com os olhos vazios finalmente percebendo que até com eles gritara.

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