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18 de abril, segunda-feira.
23:54pm.
P.O.V Richard.

Rio de Janeiro.

Chegamos ao hotel que Emily estava hospedada com Flavio, o mesmo que tinha me dado a localização do hotel, e me confirmando que Emily estava com ele.

Mas claro, ela não fazia ideia disso, e eu não contaria.

Flávio não voltaria tão cedo para o quarto, então eu teria Emily todinha pra mim.

Já excitado, eu a puxo até o elevador, apertando rapidamente o botão do andar.

Emily aperta minha mão, sinto o quanto ela está ansiosa, e ao mesmo tempo nervosa.

Eu não falo nada, quero guardar todas as minhas palavras na hora que for descontar minha raiva pelo ciúmes que Emily causou em mim, na cama.

O elevador se abre, andamos rapidamente até o seu quarto.

Eu olho pra ela. Sei que a chave está com ela.

Ela não reluta muito, logo destrancando a porta.

Eu sorrio com sua obediência.

Boa garota, mas isso não diminuiria seu castigo essa noite.

Entramos no quarto e rapidamente eu o tranco novamente. Olho para Emily quase como um predador.

Estou sedento por ela.

Ela se senta na cama e cruza as pernas, tentando assumir o controle da situação, mas mal sabe ela que hoje eu não iria facilitar.

Não, hoje eu iria ser mal.

Eu me aproximo, lentamente, sem desviar os olhos dos seus.

Ela ergue o queixo, mantendo a postura.

A faço deitar na cama, de uma forma não tão carinhosa.

Ela morde os lábios, para reprimir um sorriso. A vagabunda gostava do meu lado ruim, eu sabia que sim.

Eu me deito sobre ela, colocando suas mãos presas em cima da cabeça.

Começo a beijar seu pescoço, seus ombros. Ela se arrepia inteira embaixo de mim.

- Então você realmente acha que pode falar na minha cara que iria dar pra outro na minha frente, e pensar que eu vou levar numa boa? - Falo baixo. Sua respiração acelera.

Ela não me responde.

Eu a olho bravo.

- Responda. - Digo em um tom forte.

Ela apenas concorda com a cabeça. Filha da puta.

Eu solto suas mãos e seguro em seu pescoço, apertando levemente.

- Você vai aprender a nunca mais me provocar assim, Emily. - Desço meu olhar pra sua boca. - Depois de hoje, depois de eu te comer tão gostoso e você ficar de perna bamba, você vai aprender que nenhum homem nesse mundo irá te foder tão bem quanto eu. - Bato em seu rosto.

Ela me olha em completa luxuria. Eu poderia apostar que sua calcinha está encharcada nesse exato momento.

- E você nunca mais, tá me ouvindo? Nunca mais vai transar com alguém, que não seja eu. - Digo possessivo. - Entendeu, Emily?

Ela demora alguns segundos pra me responder.

- Sim. - Emily solta em um sussurro.

- Boa garota. - Eu sorrio malicioso.

Desço então para o meio das suas pernas. O vestido facilitava totalmente meu objetivo, só preciso levanta-lo um pouco para expor totalmente sua calcinha.

• DESTINO • | Richard Rios Onde histórias criam vida. Descubra agora