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1 de Junho, terça-feira.
22:12pm.
P.O.V Emily.

São Paulo. | Minha casa.

Eu tento o afastar, mas é em vão.

Estou totalmente entregue a ele já novamente. Ele sorri durante o beijo, percebendo esse fato também.

Filho da puta desgraçado. Gostoso.

Ele habilidosamente, tira minha camisola, me deixando nua em poucos segundos. Estou completamente exposta pra ele.

Meu corpo pega fogo. O vinho, além de me deixar fora da casinha e sem noção alguma por estar tão excitada por Richard agora, mesmo depois da nossa discussão, também me deixava molhada. Prontinha pra ele.

Richard constata isso ao me penetrar com dois dedos. Assim mesmo, sem aviso nenhum.

Nosso sexo selvagem era coisa de outro mundo. Muito gostoso.

Richard sendo mau na cama era minha perdição.

- Molhadinha, hein? - Ele sussurra mordendo minha orelha. - E ainda vem dizer que não me quer. - Ele me provoca. Filho da mãe.

- Cala a boca. - Peço entre sussurros, gemendo baixinho com o vai e vem do seu dedo.

Ele me dá um tapa no rosto. Porra, aquilo me fazia quase gozar.

Meu rosto fica quente, formigando, com o tapa. Mas eu sorrio ainda mais safada pra ele.

- Só eu que mando aqui, vagabunda. - Ele me repreende. Sua mão aperta meu pescoço. O olhar de luxúria que ele me lança, acaba comigo.

Eu fecho os olhos, enquanto aumento o movimento do meu quadril, indo contra seu dedo.

- Tá gostando, é? - Ele fala me penetrando ainda mais forte. Eu gemo alto. - Isso, Emily, geme meu nome. Só a porra do meu nome tem que sair dessa sua maldita boca gostosa. - Ele fala enquanto tira a mão do meu pescoço e começa a me dar leves chupões pelo pescoço e peito.

Fico descontrolada. A onda de prazer tomando conta do meu corpo inteiro.

- Vou gozar. - Falo com a respiração entre cortada. Richard para rapidamente e se senta no chão, ficando com sua boca na minha boceta.

- Na minha boca, amor. - Ele pede, começando a me chupar. Não precisa de muito, já que eu estava chegando em meu limite.

Quando a língua quente de Richard começa a fazer movimentos circulares em meu clitóris, sinto o meu corpo se arrepiar e começar a tremer.

Eu gozo, em sua boca, sentindo a eletricidade tomar conta dos meus sentidos.

Richard me lambe inteirinha.

Sinto o suor descer pelo meu rosto. Meu cabelo gruda em minha testa.

Richard nunca era ruim no sexo, o que era uma maldição mesmo. Impossível de resistir.

Ele se levanta, com aquele sorriso malicioso e vitorioso no rosto, então me puxa pela mão, me deixando em pé também.

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P.O.V Richard.

Eu começo a guiar Emily até às escadas, para subirmos para seu quarto.

- Agora... - Começo a falar em seu ouvido. - Vou te foder bem gostoso na sua cama. Mas, hoje eu vou dar total preferência para seu cu. - As palavras obscenas saem apressadas da minha boca. Estou louco de tesão.

Emily se arrepia ao ouvir minha frase. E então chegamos na porta do seu quarto.

Eu abro lentamente, prolongado qualquer segundo com Emily.

Ela estivesse bêbada ou não, ali já não tinha álcool nenhum falando por nós. Era nosso desejo, nosso tesão.

Já dentro do seu quarto, eu a coloco deitada de bruços na cama.

- De quatro. - Ordeno. Ela me obedece. - Sempre tão boazinha... - Eu a provoco. E então, dou um tapa em sua bunda que está prontinha pra mim, na minha frente, empinada.

Delícia de visão.

- Vai devagar. - Emily pede chorosa. Se adiantando. Eu dou risada do seu pedido.

- Quando que eu não fui devagar, meu amor? - Ironizo.

Então, me posiciono. Colocando meu pau em sua entrada apertada.

Emily solta um suspiro, se preparando.

Eu colo seu rosto no colchão, enquanto pego seus braços e coloco atrás do corpo, deixando ela sob meu total controle.

- Gostosa do caralho. - Eu xingo. E então, a penetro, devagar.

Emily se contrai, gritando de dor.

- Não me aperta assim não, sua cachorra. - Eu digo entre dentes. Fechando os olhos. Ela ia acabar comigo.

- Richard, devagar... - Emily repete o pedido.

Continuo a penetra-la, indo aos poucos.

Sinto seu cu se abrir pra mim. A sensação é de outro mundo. Meu caralho.

Espero alguns minutos até Emily se acostumar totalmente com meu membro dentro.

Quando sinto que ela está mais a vontade, eu começo a judiação.

Sem dó.

Nossos corpos se chocam com brutalidade. O som da sua bunda batendo contra meu pau é como melodia para meus ouvidos.

- Gostosa. - Bato em sua bunda.

- Só minha. - Mais um tapa.

- Filha da puta do caralho. - Outro tapa.

Eu poderia passar a madrugada toda dentro dela, a marcando inteirinha. Deixar com que ela mal conseguisse andar amanhã.

Emily me enlouquecia.

Eu perdia a completa razão quando estava com ela.

Sinto a pressão aumentar em meu pau, vou gozar.

Diminuo um pouco os movimentos, só para me deitar sobre ela, e conseguir alcançar sua boceta inchada, começando a fazer leves movimentos.

O corpo de Emily reage em prontidão, com espasmos. Ela joga a cabeça pra trás, entregue a sensação.

- Goza comigo. - Eu peço, dando atenção ao seu clitóris de novo.

Volto aos meus movimentos. Nossos gemidos enchem o quarto.

- Fala pra mim. Quem te fode gostoso assim? - Eu sussurro em seu ouvido, a torturando.

Emily não responde.

- Anda, Emily! - Eu falo mais alto.

- Você... - Ela diz com dificuldade. - Você, Richard.

Deliciosa.

- E de quem você sempre vai ser? - Eu aumento os movimentos em sua boceta.

Ela morde os lábios.

Sei que nós dois estamos prestes a gozar.

- Sempre vou ser sua. - Ela diz por fim, e então goza, em minhas mãos, enquanto eu gozo em sua bunda também.

Fico até um pouco zonzo. O sexo entre nós sempre era intenso. E acabava comigo.

Mas se Emily me desse brecha, eu já estava pronto pra comer ela de novo. E de novo, e de novo.

Nós dois deitamos abraçados, se recuperando.

Nossos corações estão acelerados, assim como nossa respiração.

- Não pense que eu te perdoei. - Emily diz, quebrando o silêncio. Eu solto uma risada.

- Mas vai. - Falo convencido.

- Vai demorar. - Ela ainda tenta se fazer de durona.

- Se for pra esperar com sua boceta na minha cara, eu espero com gosto. - Digo sorrindo de olhos fechados.

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Filho da puta kkkkkkkkkkkk

• DESTINO • | Richard Rios Onde histórias criam vida. Descubra agora