Capítulo 23 • Temporada 2

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Yeji pov's on.

Era hoje a minha viagem para Los Angeles com Yoongi. A ansiedade estava gritante no meu peito, juntamente do nervosismo.

Passei a semana inteira resolvendo coisas da ida, hospedagem, a organização da reunião e uma festa que acontecerá no nosso último dia de visita na cidade.

Yuna estavá com o celular na mão, olhando para ver se o Uber demoraria muito, enquanto isso, Ryujin conversava com a mãe de Júlia pelo telefone em nosso quarto.

A mãe da mesma está arrasada com a situação e principalmente a garota. Ryujin está triste também, não gosta de ver a pequena mal, pegou um grande carinho por ela.

— Está tudo bem? — Perguntei após ela voltar do quarto.

Assentiu, vindo me abraçar e ficando agarrada em mim.

— Ela disse que terei uma semana de folga, pois quer passar a semana em casa com a Júlia.

— Júlia está bem?

— Continua tendo febre e não quer comer, e até então, o pai dela não falou com ela.

— Que? Está esse tempo todo sem contato com a filha? — assentiu — Que cara babaca.

— Por isso eu odeio homens. — Disse a mais nova.

— Você literalmente namora um, Yuna.

— Ele é legal, então não é um homem para mim.

Acabamos rindo mas logo o carro chegou.

As duas me acompanharam até a portaria e me ajudaram a colocar a bagagem no porta malas. Agora era a hora da despedida.

— Vai com Deus, amor. Qualquer coisa que acontecer, me ligue, por favor. — Disse a minha mulher.

— Ta bom, pode deixar. Eu te amo.

— Também te amo. — Me beijou.

— Tchau, Yuna. — me virei para ela — Aproveita essa semana com a Ryujin, um tempo de irmãs.

— Eu vou morrer então. — recebeu um tapa — Tchau, Yeji. — me abraçou — Não esquece os meus presentes.

— Ta bom, Yuna.

Dei um beijo em sua testa e entrei no carro, seguindo o trajeto até o aeroporto.

...

Paguei a corrida ao motorista e entrei já caçando por Yoongi. Liguei para o mesmo que disse que estava comendo, então me pediu para que eu fosse adiantando o check-in e despachasse o que fosse preciso. Obedeci ao mesmo para depois ir encontrá-lo.

Feito isso, fui até o restaurante que ele havia me dito e o encontrei comendo um hambúrguer às oito da manhã.

— Oi.

— Olá. Quer alguma coisa?

— Não, obrigada, comi antes de sair de casa. — Expliquei, me sentendo.

Não respondeu, continuou comendo.

Ficamos ali até ele pedir um milkshake e dizer para esperarmos perto do portão de embarque.

Foi, mais ou menos, uma hora de espera, mas felizmente o nosso voo foi anunciado.

Entramos no avião e fomos para a primeira classe — sim, fui de primeira classe.

Finalmente posso te amar • RyejiOnde histórias criam vida. Descubra agora